O modelo biomédico e a reformulação do currículo médico da Universidade Federal Fluminense
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | História. Ciências. Saúde-Manguinhos |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702001000200003 |
Resumo: | Este artigo analisa a construção do modelo a partir do qual vem se baseando o currículo das faculdades de medicina nas Américas e na maioria dos países europeus. Críticas que vêm sendo feitas a esse modelo são identificadas na reformulação curricular do curso de medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF). A análise do documento de reformulação curricular da UFF, de 1992, bem como sua comparação com o currículo anterior, à luz da história do modelo biomédico, da teoria curricular e da epistemologia de Ludwik Fleck, aponta em que medida essa reformulação significa uma alternativa ao modelo biomédico de formação dos médicos, ao reducionismo do ser humano ao seu organismo biológico. O novo currículo - com um aumento de 25% da carga horária e a introdução de grande número de aulas práticas, desde o início do curso -, apesar de ainda estar centrado nos aspectos biológicos, já se volta para uma formação mais humanista e se propõe a questionar as "verdades científicas". |
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