Doxorrubicina e chemobrain - Estudos experimentais para a avaliação dos déficits cognitivos pós-quimioterapia
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Atas de Saúde Ambiental |
Texto Completo: | https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/1859 |
Resumo: | A doxorrubicina (DOX), um agente interativo da topoisomerase, é comumente utilizada no tratamento de vários tipos de câncer sólidos e hematológicos. Esta droga é conhecida por causar prejuízos cognitivos em indivíduos submetidos à quimioterapia de longo prazo (déficits também chamados de chemobrain). Frente à relativa inexistência de estratégias preventivas ou terapêuticas eficazes para evitar o desenvolvimento do chemobrain, modelos experimentais in vitro e in vivo têm sido empregados na busca da compreensão dos mecanismos subjacentes a tal fenômeno. Â A presente revisão visa a apresentar estudos envolvendo a administração de DOX, como base para o possível entendimento dos processos que conduzem aos prejuízos cognitivos induzidos pela quimioterapia. |
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