Avaliação da necessidade do uso do tampão nasal após septoplastia com turbinectomia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Velasco,Leandro Castro
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Arima,Lisandra Megumi, Tiago,Romualdo Suzano Louzeiro, Ortega Filho,Rui Carlos, Sousa,Antonini de Oliveira e
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-48722011000200008
Resumo: INTRODUÇÃO: A septoplastia associada a turbinectomia inferior parcial é uma das cirurgias mais realizada no pacientes com obstrução nasal. O tampão nasal tem sido usado para controle primário do sangramento nestas cirurgias. Várias complicações têm sido relacionadas com o uso do tampão nasal, alem de causarem dor e desconforto importante com seu uso. Alguns estudos têm questionado a eficácia do tampão nasal no controle do sangramento e das complicações após septoplastia e turbinectomia. OBJETIVO: Comparar o grau de sangramento nasal entre os pacientes submetidos à septoplastia com turbinectomia parcial inferior bilateral que usaram ou não tampão nasal. MÉTODO: Foi realizado estudo prospectivo no qual foram avaliados 60 pacientes com diagnóstico de desvio do septo nasal com hipertrofia das conchas inferiores. Os pacientes foram submetidos à septoplastia com turbinectomia bilateral com visualização direta. Foram divididos em 2 grupos: sem tampão e com tampão (Merocel® e dedo de luva). Estes foram avaliados no pós-operatório, a partir da avaliação da intensidade do sangramento. RESULTADO: Foi observado que o grau de sangramento no pós-operatório no grupo submetido à turbinectomia inferior parcial bilateral e que usou tampão nasal foi menor, do que no grupo que não usou tampão. CONCLUSÃO: Pacientes submetidos à septoplastia com turbinectomia parcial inferior bilateral e não usaram tampão nasal no pós-operatório apresentaram mais sangramento do que os pacientes que usaram tampão nasal.
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