O CORPO DO ANALISTA NA CLÍNICA PSICANALÍTICA COM CRIANÇAS AUTISTAS
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia e Saúde em Debate |
Texto Completo: | https://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/839 |
Resumo: | O aumento no número de crianças com diagnóstico do Transtorno do Espectro do Autismo nos convoca a refletirmos sobre o que estaria causando este efeito, tornando-o uma questão de Saúde Pública, visto que estas demandas são direcionadas às Unidades de Referência infantis. A pesquisa utilizada foi do tipo clínico-qualitativa (TURATO, 2013), baseada na teoria psicanalítica, sendo analisado a partir de recorte de caso clínico. Este trabalho foi submetido e aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa, com o parecer nº 2.218.982. As vivências nos atendimentos proporcionaram reflexões sobre a função do corpo do analista no tratamento de crianças autistas, compreendendo-o como um facilitador na construção de vínculo entre terapeuta-paciente e de um ambiente holding que acolhe o indivíduo à sua maneira. A pesquisa sobre o corpo do analista se torna relevante, visto que esse pode ser compreendido como um instrumento de atuação para o profissional que atua na clínica do autismo. A partir disso, objetivou-se demonstrar os efeitos da função do corpo do analista no tratamento de uma criança com suspeita diagnóstica do Transtorno do Espectro do Autismo. Conclui-se que o corpo do analista ao servir de ambiente acolhedor propicia a construção de uma relação por via sensorial e o surgimento do Eu |
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O CORPO DO ANALISTA NA CLÍNICA PSICANALÍTICA COM CRIANÇAS AUTISTASTHE ANALYST'S BODY IN THE PSYCHOANALYTIC CLINIC WITH AUTISTIC CHILDRENEL CUERPO DEL ANALISTA EN LA CLÍNICA PSICOANALÍTICA CON NIÑOS AUTISTASDesorden del espectro autistaPsicoanálisisCuidado de la saludAutism Spectrum DisorderPsychoanalysisHealth carePsicanáliseTranstorno do Espectro do AutismoAtenção à saúdeO aumento no número de crianças com diagnóstico do Transtorno do Espectro do Autismo nos convoca a refletirmos sobre o que estaria causando este efeito, tornando-o uma questão de Saúde Pública, visto que estas demandas são direcionadas às Unidades de Referência infantis. A pesquisa utilizada foi do tipo clínico-qualitativa (TURATO, 2013), baseada na teoria psicanalítica, sendo analisado a partir de recorte de caso clínico. Este trabalho foi submetido e aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa, com o parecer nº 2.218.982. As vivências nos atendimentos proporcionaram reflexões sobre a função do corpo do analista no tratamento de crianças autistas, compreendendo-o como um facilitador na construção de vínculo entre terapeuta-paciente e de um ambiente holding que acolhe o indivíduo à sua maneira. A pesquisa sobre o corpo do analista se torna relevante, visto que esse pode ser compreendido como um instrumento de atuação para o profissional que atua na clínica do autismo. A partir disso, objetivou-se demonstrar os efeitos da função do corpo do analista no tratamento de uma criança com suspeita diagnóstica do Transtorno do Espectro do Autismo. Conclui-se que o corpo do analista ao servir de ambiente acolhedor propicia a construção de uma relação por via sensorial e o surgimento do EuThe increase in the number of children diagnosed with Autism Spectrum Disorder invites us to reflect on what would be causing this effect, making it a Public Health issue, since these demands are directed to children's Reference Units. The research used was of the clinical-qualitative type (TURATO, 2013), based on the psychoanalytic theory, being analyzed from a clinical case. This work was submitted to and approved by the Research Ethics Committee, under protocol number 2,218,982. The experiences in the consultations provided reflections on the role of the analyst's body in the treatment of autistic children, understanding it as a facilitator in the construction of a bond between therapist-patient and a holding environment that welcomes the individual in its own way. Research on the analyst's body becomes relevant, since it can be understood as an instrument of action for the professional who works in the autism clinic. From this, the objective was to demonstrate the effects of the analyst's body function in the treatment of a child with suspected diagnosis of Autism Spectrum Disorder. It is concluded that the analyst's body, when serving as a welcoming environment, favors the construction of a sensorial relationship and the emergence of the Self.El aumento del número de niños diagnosticados con Trastorno del Espectro Autista invita a reflexionar sobre qué estaría provocando este efecto, convirtiéndolo en un tema de Salud Pública, ya que estas demandas van dirigidas a las Unidades de Referencia infantiles. La investigación utilizada fue del tipo clínico-cualitativa (TURATO, 2013), fundamentada en la teoría psicoanalítica, siendo analizada a partir de un caso clínico. Este trabajo fue presentado y aprobado por el Comité de Ética en Investigación, bajo el protocolo número 2.218.982. Las experiencias en las consultas proporcionaron reflexiones sobre el papel del cuerpo del analista en el tratamiento de niños autistas, entendiéndolo como un facilitador en la construcción de un vínculo entre terapeuta-paciente y un ambiente de contención que acoge al individuo a su manera. La investigación sobre el cuerpo del analista cobra relevancia, ya que puede ser entendido como un instrumento de acción para el profesional que actúa en la clínica del autismo. A partir de ello, el objetivo fue demostrar los efectos de la función corporal del analista en el tratamiento de un niño con sospecha diagnóstica de Trastorno del Espectro Autista. Se concluye que el cuerpo del analista, al servir de ambiente acogedor, propicia la construcción de una relación sensorial y la emergencia del Yo.Faculdade Patos de Minas2022-05-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/83910.22289/2446-922X.V8N1A22Psicologia e Saúde em debate; Vol. 8 No. 1 (2022); 378-395Psicologia e Saúde em debate; Vol. 8 Núm. 1 (2022); 378-395Psicologia e Saúde em debate; v. 8 n. 1 (2022); 378-3952446-922X10.22289/2446-922X.V8N1reponame:Psicologia e Saúde em Debateinstname:Faculdade Patos de Minas (FPM)instacron:FPMporhttps://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/839/534Copyright (c) 2022 Psicologia e Saúde em debatehttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida, Luana Souza de Deus Neto`Pinto, Priscila SantarémDias, Tatiane Santos2023-08-01T03:31:42Zoai:ojs2.psicodebate.dpgpsifpm.com.br:article/839Revistahttp://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodicoPRIhttps://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/oaieditor@dpgpsifpm.com.br2446-922X2446-922Xopendoar:2023-08-01T03:31:42Psicologia e Saúde em Debate - Faculdade Patos de Minas (FPM)false |
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