TENDÊNCIA SECULAR DO PESO AO NASCER NAS CIDADES DE CABEDELO E CACIMBAS, NORDESTE DO BRASIL
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Espaço para a Saúde (Online) |
Texto Completo: | https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/413 |
Resumo: | OBJETIVOS: Descrever a evolução da distribuição do peso ao nascer e seus fatores determinantes nascidades de Cabedelo e Cacimbas, Nordeste do Brasil. MÉTODOS: Estudo de tendência secular a partirde dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. A evolução do peso ao nascer foi analisadacom a utilização dos indicadores: peso médio ao nascer, proporção de pesos inferiores a 2500g eproporção de pesos inferiores a 3000g. Foram estudados os determinantes da evolução do baixo pesoao nascer utilizando modelo hierárquico. RESULTADOS: As distribuições do peso ao nascer nas cidadesde Cabedelo (média de 3326g com 6,8% de baixo peso ao nascer) e Cacimbas (média de 3219g com7,6% de baixo peso ao nascer) foram inferiores àquela esperada em condições ideais. A duração dagestação e a situação conjugal foram as principais razões envolvidas na explicação da evolução dopeso ao nascer no município de Cabedelo. CONCLUSÕES: Destaca-se a importância de estudos sobrebaixo peso ao nascer que possam comparar a ocorrência deste desfecho em diferentes contextossocioeconômicos. Os municípios estudados apresentaram diferenças na tendência relacionada aopeso ao nascer. |
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TENDÊNCIA SECULAR DO PESO AO NASCER NAS CIDADES DE CABEDELO E CACIMBAS, NORDESTE DO BRASILEstudos de Séries TemporaisRecém-Nascido de Baixo PesoFatores socioeconômicosOBJETIVOS: Descrever a evolução da distribuição do peso ao nascer e seus fatores determinantes nascidades de Cabedelo e Cacimbas, Nordeste do Brasil. MÉTODOS: Estudo de tendência secular a partirde dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. A evolução do peso ao nascer foi analisadacom a utilização dos indicadores: peso médio ao nascer, proporção de pesos inferiores a 2500g eproporção de pesos inferiores a 3000g. Foram estudados os determinantes da evolução do baixo pesoao nascer utilizando modelo hierárquico. RESULTADOS: As distribuições do peso ao nascer nas cidadesde Cabedelo (média de 3326g com 6,8% de baixo peso ao nascer) e Cacimbas (média de 3219g com7,6% de baixo peso ao nascer) foram inferiores àquela esperada em condições ideais. A duração dagestação e a situação conjugal foram as principais razões envolvidas na explicação da evolução dopeso ao nascer no município de Cabedelo. CONCLUSÕES: Destaca-se a importância de estudos sobrebaixo peso ao nascer que possam comparar a ocorrência deste desfecho em diferentes contextossocioeconômicos. Os municípios estudados apresentaram diferenças na tendência relacionada aopeso ao nascer.Faculdades Pequeno Príncipe2015-03-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/41310.22421/15177130-2015v16n1p7Espaço para a Saúde; Vol. 16 No. 1 (2015); 7-17Espaço para a Saúde; v. 16 n. 1 (2015); 7-171517-71300103-3832reponame:Espaço para a Saúde (Online)instname:Faculdades Pequeno Príncipe (FPP)instacron:FPPporhttps://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/413/pdf_58Copyright (c) 2015 Fabiane Cristovão, Dixis Figueroa Pedrazainfo:eu-repo/semantics/openAccessCristovão, FabianeFigueroa Pedraza, Dixis2022-02-14T16:52:52Zoai:ojs.168.194.69.20:article/413Revistahttps://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/PRIhttps://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/oaiespaco-saude@fpp.edu.br || elaine.rossi@fpp.edu.br1517-71300103-3832opendoar:2022-02-14T16:52:52Espaço para a Saúde (Online) - Faculdades Pequeno Príncipe (FPP)false |
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