Inovação e Coordenação das Alianças Estratégicas: Um Estudo com Empresas Brasileiras de Base Tecnológica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Bruna de Souza
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: da Costa, Priscila Rezende
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Administração. Contabilidade e Economia da Fundace
Texto Completo: https://www.fundace.org.br/revistaracef/index.php/racef/article/view/461
Resumo: O objetivo geral deste artigo é verificar o grau de coordenação das alianças estratégicas geradoras de inovações nas empresas brasileiras de base tecnológica (EBTs). Para tal, foi elaborada uma pesquisa quantitativa com abordagem descritiva a partir de um levantamento não probabilístico junto à 60 EBTs da região sudeste do Brasil que atuam em parques tecnológicos. Os resultados relevaram que, nas EBTs de grande porte, a sincronização das atividades entre os parceiros foi o elemento descritor da capacidade relacional. Já nas EBTs de médio porte, os elementos descritores da capacidade relacional foram a colaboração entre os parceiros nas decisões e a sinergia da carteira de alianças. Por fim, conclui-se que à medida que os parceiros passam a atuar colaborativamente nos processos decisórios das alianças, a gestão da carteira de alianças tende a tornar-se mais sinérgica, resultando, potencialmente, na utilização mais coesa dos recursos e na redução de ações duplicadas dado que os parceiros participam das decisões.
id FUNDACE-11_dc6da8af621fcf38528a619ae2a9f474
oai_identifier_str oai::article/461
network_acronym_str FUNDACE-11
network_name_str Revista de Administração. Contabilidade e Economia da Fundace
repository_id_str
spelling Inovação e Coordenação das Alianças Estratégicas: Um Estudo com Empresas Brasileiras de Base TecnológicaCiências Sociais Aplicadas, AdministraçãoInovação; Coordenação de Alianças; Capacidade Relacional; Empresas de Base Tecnológica.O objetivo geral deste artigo é verificar o grau de coordenação das alianças estratégicas geradoras de inovações nas empresas brasileiras de base tecnológica (EBTs). Para tal, foi elaborada uma pesquisa quantitativa com abordagem descritiva a partir de um levantamento não probabilístico junto à 60 EBTs da região sudeste do Brasil que atuam em parques tecnológicos. Os resultados relevaram que, nas EBTs de grande porte, a sincronização das atividades entre os parceiros foi o elemento descritor da capacidade relacional. Já nas EBTs de médio porte, os elementos descritores da capacidade relacional foram a colaboração entre os parceiros nas decisões e a sinergia da carteira de alianças. Por fim, conclui-se que à medida que os parceiros passam a atuar colaborativamente nos processos decisórios das alianças, a gestão da carteira de alianças tende a tornar-se mais sinérgica, resultando, potencialmente, na utilização mais coesa dos recursos e na redução de ações duplicadas dado que os parceiros participam das decisões.Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e EconomiaConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Projeto n° 471875/2014-7)Melo, Bruna de Souzada Costa, Priscila Rezende2017-08-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionLevantamento não probabilísticoapplication/pdfhttps://www.fundace.org.br/revistaracef/index.php/racef/article/view/46110.13059/racef.v8i3.461Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundace; v. 8, n. 3 (2017)2178-763810.13059/racef.v8i3reponame:Revista de Administração. Contabilidade e Economia da Fundaceinstname:Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace)instacron:FUNDACEporhttps://www.fundace.org.br/revistaracef/index.php/racef/article/view/461/pdf_62Direitos autorais 2018 Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundacehttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2018-01-23T20:54:48Zoai::article/461Revistahttps://www.fundace.org.br/revistaracef/index.php/racefONGhttps://www.fundace.org.br/revistaracef/index.php/racef/oai||revistaracef@fundace.com.br|| jgiraldi@usp.br2178-76382178-7638opendoar:2018-01-23T20:54:48Revista de Administração. Contabilidade e Economia da Fundace - Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace)false
dc.title.none.fl_str_mv Inovação e Coordenação das Alianças Estratégicas: Um Estudo com Empresas Brasileiras de Base Tecnológica
title Inovação e Coordenação das Alianças Estratégicas: Um Estudo com Empresas Brasileiras de Base Tecnológica
spellingShingle Inovação e Coordenação das Alianças Estratégicas: Um Estudo com Empresas Brasileiras de Base Tecnológica
Melo, Bruna de Souza
Ciências Sociais Aplicadas, Administração
Inovação; Coordenação de Alianças; Capacidade Relacional; Empresas de Base Tecnológica.
title_short Inovação e Coordenação das Alianças Estratégicas: Um Estudo com Empresas Brasileiras de Base Tecnológica
title_full Inovação e Coordenação das Alianças Estratégicas: Um Estudo com Empresas Brasileiras de Base Tecnológica
title_fullStr Inovação e Coordenação das Alianças Estratégicas: Um Estudo com Empresas Brasileiras de Base Tecnológica
title_full_unstemmed Inovação e Coordenação das Alianças Estratégicas: Um Estudo com Empresas Brasileiras de Base Tecnológica
title_sort Inovação e Coordenação das Alianças Estratégicas: Um Estudo com Empresas Brasileiras de Base Tecnológica
author Melo, Bruna de Souza
author_facet Melo, Bruna de Souza
da Costa, Priscila Rezende
author_role author
author2 da Costa, Priscila Rezende
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Projeto n° 471875/2014-7)
dc.contributor.author.fl_str_mv Melo, Bruna de Souza
da Costa, Priscila Rezende
dc.subject.por.fl_str_mv Ciências Sociais Aplicadas, Administração
Inovação; Coordenação de Alianças; Capacidade Relacional; Empresas de Base Tecnológica.
topic Ciências Sociais Aplicadas, Administração
Inovação; Coordenação de Alianças; Capacidade Relacional; Empresas de Base Tecnológica.
description O objetivo geral deste artigo é verificar o grau de coordenação das alianças estratégicas geradoras de inovações nas empresas brasileiras de base tecnológica (EBTs). Para tal, foi elaborada uma pesquisa quantitativa com abordagem descritiva a partir de um levantamento não probabilístico junto à 60 EBTs da região sudeste do Brasil que atuam em parques tecnológicos. Os resultados relevaram que, nas EBTs de grande porte, a sincronização das atividades entre os parceiros foi o elemento descritor da capacidade relacional. Já nas EBTs de médio porte, os elementos descritores da capacidade relacional foram a colaboração entre os parceiros nas decisões e a sinergia da carteira de alianças. Por fim, conclui-se que à medida que os parceiros passam a atuar colaborativamente nos processos decisórios das alianças, a gestão da carteira de alianças tende a tornar-se mais sinérgica, resultando, potencialmente, na utilização mais coesa dos recursos e na redução de ações duplicadas dado que os parceiros participam das decisões.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-08-06
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Levantamento não probabilístico
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.fundace.org.br/revistaracef/index.php/racef/article/view/461
10.13059/racef.v8i3.461
url https://www.fundace.org.br/revistaracef/index.php/racef/article/view/461
identifier_str_mv 10.13059/racef.v8i3.461
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.fundace.org.br/revistaracef/index.php/racef/article/view/461/pdf_62
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2018 Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundace
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2018 Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundace
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia
publisher.none.fl_str_mv Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia
dc.source.none.fl_str_mv Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundace; v. 8, n. 3 (2017)
2178-7638
10.13059/racef.v8i3
reponame:Revista de Administração. Contabilidade e Economia da Fundace
instname:Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace)
instacron:FUNDACE
instname_str Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace)
instacron_str FUNDACE
institution FUNDACE
reponame_str Revista de Administração. Contabilidade e Economia da Fundace
collection Revista de Administração. Contabilidade e Economia da Fundace
repository.name.fl_str_mv Revista de Administração. Contabilidade e Economia da Fundace - Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace)
repository.mail.fl_str_mv ||revistaracef@fundace.com.br|| jgiraldi@usp.br
_version_ 1798945282853961728