ARTHUR SCHOPENHAUER E LUDWIG VAN BEETHOVEN: DO POTENCIAL EXPRESSIVO-DESCRITIVO DA LINGUAGEM MUSICAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linguagens |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/1974 |
Resumo: | No decorrer deste trabalho, procuraremos evidenciar a posição de Schopenhauer sobre os conceitos de representação e vontade; analisaremos sua estética observando a relação hierárquica existente entre as belas artes, a capacidade residente em cada arte de expressão da essência íntima do mundo, e chegaremos à música, como arte que nos transmite o em-si do mundo. Partindo daí, tomaremos como referência o compositor clássico/romântico Beethoven e a 6ª Sinfonia em Fá Maior, Op. 68-Pastoral, mais especificamente o IV movimento - Tempestade (Gewitter Sturm). Apontaremos, portanto, a ideia de que a obra de arte beethoveniana conduz-nos ao que é nomeado por Schopenhauer como sentimento estético, e que nos vem sempre através de uma intuição pura, devendo ser interpretado como um sentimento metafísico, uma vez que nele o intelecto atinge o nível de contemplação estética; que implica no mergulho do sujeito cognoscente dentro do objeto conhecido, ao qual se funde. |
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ARTHUR SCHOPENHAUER E LUDWIG VAN BEETHOVEN: DO POTENCIAL EXPRESSIVO-DESCRITIVO DA LINGUAGEM MUSICALMúsica. Filosofia. Linguagem. Schopenhauer. Beethoven. No decorrer deste trabalho, procuraremos evidenciar a posição de Schopenhauer sobre os conceitos de representação e vontade; analisaremos sua estética observando a relação hierárquica existente entre as belas artes, a capacidade residente em cada arte de expressão da essência íntima do mundo, e chegaremos à música, como arte que nos transmite o em-si do mundo. Partindo daí, tomaremos como referência o compositor clássico/romântico Beethoven e a 6ª Sinfonia em Fá Maior, Op. 68-Pastoral, mais especificamente o IV movimento - Tempestade (Gewitter Sturm). Apontaremos, portanto, a ideia de que a obra de arte beethoveniana conduz-nos ao que é nomeado por Schopenhauer como sentimento estético, e que nos vem sempre através de uma intuição pura, devendo ser interpretado como um sentimento metafísico, uma vez que nele o intelecto atinge o nível de contemplação estética; que implica no mergulho do sujeito cognoscente dentro do objeto conhecido, ao qual se funde. Fundação Universidade Regional de Blumenau2011-08-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/197410.7867/1981-9943.2011v5n2p126-143Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação; v. 5 n. 2 (2011); 126-1431981-9943reponame:Linguagensinstname:Universidade Regional de Blumenau (FURB)instacron:FURBporhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/1974/1649Copyright (c) 2014 Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessBarros Cruz, Raimundo José2012-09-11T19:45:32Zoai:ojs.bu.furb.br:article/1974Revistahttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagensPUBhttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/oailinguagens@furb.br||linguagens.revista@gmail.com1981-99431981-9943opendoar:2012-09-11T19:45:32Linguagens - Universidade Regional de Blumenau (FURB)false |
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