DA CIDADANIA “CLÃSSICA†À CIDADANIA “GLOBALâ€: NACIONAL VERSUS SUPRANACIONAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista jurídica (Blumenau. Online) |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/1598 |
Resumo: | A cidadania sempre esteve ligada à idéia de Estado e, por conseguinte, de nacionalidade. A soberania era o bem mais precioso que um governante poderia ter, o poder era absolutamente estatizado. O tradicional discurso marshalliano parecia apto a justificar e preencher as lacunas lançadas pelo liberalismo. Contudo, o mundo mudou. A cidadania clássica não mais é capaz de dar respostas às situações advindas com o fenômeno da globalização, da internacionalização e da transnacionalidade. Há uma transposição do espaço privado ao público, do individual ao coletivo, do nacional ao supranacional. Porém, o legado da clássica cidadania proposta por Marshall ainda persiste na teoria jurídica moderna e no imaginário popular, situação esta que dificulta a configuração de uma cidadania que transcenda as fronteiras do Estado soberano e que percorra caminhos nunca antes trilhados. Palavras-chave: Cidadania. Direitos. Liberalismo. Globalização. Supranacionalidade. |
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