A PROTEÇÃO À MATERNIDADE NAS RELAÇÕES DE EMPREGO E SEU (DES)AMPARO PELA REFORMA TRABALHISTA
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista jurídica (Blumenau. Online) |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/7903 |
Resumo: | A reforma trabalhista, consubstanciada pela Lei 13.467/2017, provocou inúmeras alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), pois retirou direitos trabalhistas para privilegiar aspectos econômicos. Um dos direitos severamente afetados foi o direito de proteção à maternidade na seara trabalhista, tendo em vista que a reforma autorizou o trabalho de gestantes e lactantes em locais insalubres, prática que era, até então, considerada ilícita. Retirar direitos trabalhistas, até mesmo aqueles relacionados à proteção da maternidade, para garantir maiores lucros aos empregadores apenas se coaduna com a lógica capitalista predatória e não com o Estado Democrático de Direito, pautado na promoção da dignidade humana, que deveria ser implementado no Brasil. |
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