Um Abaporu, a feiúra e o currículo: pesquisando os cotidianos nas conversas complicadas em uma escola pública do Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Momento (Rio Grande. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/momento/article/view/5625 |
Resumo: | Neste artigo, partindo indiciariamente da narrativa de uma professora sobre o presente trazido pelo mau estudante Jorge discutimos a cartografia do pensamento abissal e o papel do feio no sentido de refletir sobre a importância da ecologia das diferenças em práticas curriculares que se identificam com a luta processual e cotidiana pela justiça cognitiva. Nesse sentido e no contexto da crise paradigmática corrente, como pesquisadores e professores que pensam o cotidiano como criação permanente, sugerimos que o currículo pode ser entendido como uma conversa complicada e ecológica potencializando a desvisibilização de situações de valorização da diferença. Concluímos que as políticas de unificação curriculares são abissalizadoras do trabalho docente e do aprendizado dos estudantes e sufocam as diferenças nas conversas de sala de aula e, sobretudo, que as narrativas, conversas e práticas curriculares baseadas na ecologia e justiça cognitivas permitem a desconstrução de hierarquias, exclusões e invisibilidades. |
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Um Abaporu, a feiúra e o currículo: pesquisando os cotidianos nas conversas complicadas em uma escola pública do Rio de JaneiroTrabalho docente. Narrativas. Estudos do cotidiano. Currículos como conversas complicadas.curricula diferença e cotidiano escolarNeste artigo, partindo indiciariamente da narrativa de uma professora sobre o presente trazido pelo mau estudante Jorge discutimos a cartografia do pensamento abissal e o papel do feio no sentido de refletir sobre a importância da ecologia das diferenças em práticas curriculares que se identificam com a luta processual e cotidiana pela justiça cognitiva. Nesse sentido e no contexto da crise paradigmática corrente, como pesquisadores e professores que pensam o cotidiano como criação permanente, sugerimos que o currículo pode ser entendido como uma conversa complicada e ecológica potencializando a desvisibilização de situações de valorização da diferença. Concluímos que as políticas de unificação curriculares são abissalizadoras do trabalho docente e do aprendizado dos estudantes e sufocam as diferenças nas conversas de sala de aula e, sobretudo, que as narrativas, conversas e práticas curriculares baseadas na ecologia e justiça cognitivas permitem a desconstrução de hierarquias, exclusões e invisibilidades.Universidade Federal do Rio Grande2016-10-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/momento/article/view/5625Momento - Diálogos em Educação; Vol. 25 No. 1 (2016); 273-288Momento - Diálogos em Educação; v. 25 n. 1 (2016); 273-2882316-3100reponame:Momento (Rio Grande. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/momento/article/view/5625/3980Copyright (c) 2016 Momento - Diálogos em Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSüssekind, Maria LuizaSantos, Wilza Lima2018-05-08T14:47:37Zoai:periodicos.furg.br:article/5625Revistahttps://periodicos.furg.br/momentoPUBhttps://periodicos.furg.br/momento/oai||momento.educacao@furg.br2316-31000102-2717opendoar:2018-05-08T14:47:37Momento (Rio Grande. Online) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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