Eu sou agitado/a: a medicalização na educação
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Momento (Rio Grande. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/momento/article/view/8134 |
Resumo: | Este artigo trata da temática medicalização e educação escolar. Objetiva analisar criticamente o processo exacerbado de crescente medicalização da subjetividade e os impactos provocados por tais intervenções no campo da formação escolar. O delineamento metodológico dessa investigação se sustenta nas contribuições analíticas advindas da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt. Assim, as análises aqui propostas indicam que a medicalização crescente do processo educacional exige um posicionamento intelectual crítico de educadores e demais profissionais da Educação para o desenvolvimento de atitudes de resistência e de compreensão da produção de uma existência limitada na contemporaneidade. Concluindo, apresentamos elementos que apostam no pensamento crítico no que se refere aos processos de subjetivação contemporâneos, buscando outras percepções acerca do fenômeno medicalizante, apontando que a escola pode ser um lugar de resistência e que o professor vise experiências significativas. |
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Eu sou agitado/a: a medicalização na educaçãoMedicamentação. Educação Escolar. Formação de ProfessoresEducação e medicalização do existirEste artigo trata da temática medicalização e educação escolar. Objetiva analisar criticamente o processo exacerbado de crescente medicalização da subjetividade e os impactos provocados por tais intervenções no campo da formação escolar. O delineamento metodológico dessa investigação se sustenta nas contribuições analíticas advindas da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt. Assim, as análises aqui propostas indicam que a medicalização crescente do processo educacional exige um posicionamento intelectual crítico de educadores e demais profissionais da Educação para o desenvolvimento de atitudes de resistência e de compreensão da produção de uma existência limitada na contemporaneidade. Concluindo, apresentamos elementos que apostam no pensamento crítico no que se refere aos processos de subjetivação contemporâneos, buscando outras percepções acerca do fenômeno medicalizante, apontando que a escola pode ser um lugar de resistência e que o professor vise experiências significativas.Universidade Federal do Rio Grande2019-10-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/momento/article/view/813410.14295/momento.v28i2.8134Momento - Diálogos em Educação; Vol. 28 No. 2 (2019); 182- 201Momento - Diálogos em Educação; v. 28 n. 2 (2019); 182- 2012316-3100reponame:Momento (Rio Grande. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/momento/article/view/8134/6124Copyright (c) 2019 Momento - Diálogos em Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessManfré, Ademir Henrique2019-10-24T21:39:01Zoai:periodicos.furg.br:article/8134Revistahttps://periodicos.furg.br/momentoPUBhttps://periodicos.furg.br/momento/oai||momento.educacao@furg.br2316-31000102-2717opendoar:2019-10-24T21:39:01Momento (Rio Grande. Online) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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