Mulheres, saberes e comunidade: outra epistemologia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Momento (Rio Grande. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/momento/article/view/8141 |
Resumo: | Nestes ritos iniciais, vou apresentar a reflexão a que se propõe este texto em três grandes eixos e, ao final, tentar uma síntese dos mesmos. O objetivo desse texto é traçar uma linha histórica epistemológica no intuito de mostrar que essa não permite a produção significativa para outras epistemologias no trabalho com mulheres da floresta. O primeiro tópico do texto tem a ver com o conceito Clássico de Epistemologia e de como, ao conhecê-lo, podemos refutá-lo com o intuito de reinventá-lo, de acordo com Paulo Freire. O segundo tópico discute acerca desses outros conceitos e dessa outra epistemologia, baseando-se na dialética, método que, ainda hoje, os filósofos da ciência insistem em dizer que não produz conhecimento. Já o terceiro momento trata-se de como essas outras epistemologias se articulam com a educação para autonomia das mulheres da Floresta como modo de vida comunitário. O objetivo é gerar novas sínteses epistemológicas como forma de produção de conhecimentos tendo as mulheres como protagonistas desse processo. |
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Mulheres, saberes e comunidade: outra epistemologiaMULHERESSABERES E COMUNIDADEOUTRA EPISTEMOLOGIAGeneroNestes ritos iniciais, vou apresentar a reflexão a que se propõe este texto em três grandes eixos e, ao final, tentar uma síntese dos mesmos. O objetivo desse texto é traçar uma linha histórica epistemológica no intuito de mostrar que essa não permite a produção significativa para outras epistemologias no trabalho com mulheres da floresta. O primeiro tópico do texto tem a ver com o conceito Clássico de Epistemologia e de como, ao conhecê-lo, podemos refutá-lo com o intuito de reinventá-lo, de acordo com Paulo Freire. O segundo tópico discute acerca desses outros conceitos e dessa outra epistemologia, baseando-se na dialética, método que, ainda hoje, os filósofos da ciência insistem em dizer que não produz conhecimento. Já o terceiro momento trata-se de como essas outras epistemologias se articulam com a educação para autonomia das mulheres da Floresta como modo de vida comunitário. O objetivo é gerar novas sínteses epistemológicas como forma de produção de conhecimentos tendo as mulheres como protagonistas desse processo.Universidade Federal do Rio Grande2019-01-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/momento/article/view/814110.14295/momento.v27i3.8141Momento - Diálogos em Educação; Vol. 27 No. 3 (2018): Dossiê: Estudios feministas y educación. Retos, avances y desafíos en el contexto actual; 212-226Momento - Diálogos em Educação; v. 27 n. 3 (2018): Dossiê: Estudios feministas y educación. Retos, avances y desafíos en el contexto actual; 212-2262316-3100reponame:Momento (Rio Grande. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/momento/article/view/8141/5630Copyright (c) 2019 Momento - Diálogos em Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessMachado, Rita Fraga2019-01-30T22:30:29Zoai:ojs.periodicos.furg.br:article/8141Revistahttps://periodicos.furg.br/momentoPUBhttps://periodicos.furg.br/momento/oai||momento.educacao@furg.br2316-31000102-2717opendoar:2019-01-30T22:30:29Momento (Rio Grande. Online) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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Nestes ritos iniciais, vou apresentar a reflexão a que se propõe este texto em três grandes eixos e, ao final, tentar uma síntese dos mesmos. O objetivo desse texto é traçar uma linha histórica epistemológica no intuito de mostrar que essa não permite a produção significativa para outras epistemologias no trabalho com mulheres da floresta. O primeiro tópico do texto tem a ver com o conceito Clássico de Epistemologia e de como, ao conhecê-lo, podemos refutá-lo com o intuito de reinventá-lo, de acordo com Paulo Freire. O segundo tópico discute acerca desses outros conceitos e dessa outra epistemologia, baseando-se na dialética, método que, ainda hoje, os filósofos da ciência insistem em dizer que não produz conhecimento. Já o terceiro momento trata-se de como essas outras epistemologias se articulam com a educação para autonomia das mulheres da Floresta como modo de vida comunitário. O objetivo é gerar novas sínteses epistemológicas como forma de produção de conhecimentos tendo as mulheres como protagonistas desse processo. |
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