O PAPEL DA PSICOLOGIA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR DO SUS: DESAFIOS E IMPACTOS SOFRIDOS POR PESSOAS TRANSEXUAIS
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Diversidade e Educação |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/15923 |
Resumo: | Mesmo com grandes avanços em políticas públicas, ainda existe muito preconceito acerca da transexualidade, seja no campo da saúde como na sociedade em geral. Esse artigo objetivou compreender o Processo Transexualizador do SUS apontando as contribuições da psicologia a esse processo. A metodologia utilizada foi a revisão integrativa, sendo as bases de dados: Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (Scielo Brasil) a partir dos descritores: “processo transexualizador “and “SUS”; “psicologia” and “processo transexualizador”. Sustentamos as análises a partir de autores brasileiros e de dois filósofos: a estadunidense Judith Butler e o espanhol Paul B. Preciado, assim como de materiais produzidos pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Concluiu-se limitações do Processo Transexualizador e a necessidade de um aprimoramento, cabendo à psicologia uma atuação efetiva na desconstrução da lógica patologizante da qual as identidades trans estão sujeitas, e na aplicação de práticas que contemplem o sofrimento relativo às violências sociais e estruturais. |
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O PAPEL DA PSICOLOGIA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR DO SUS: DESAFIOS E IMPACTOS SOFRIDOS POR PESSOAS TRANSEXUAISMesmo com grandes avanços em políticas públicas, ainda existe muito preconceito acerca da transexualidade, seja no campo da saúde como na sociedade em geral. Esse artigo objetivou compreender o Processo Transexualizador do SUS apontando as contribuições da psicologia a esse processo. A metodologia utilizada foi a revisão integrativa, sendo as bases de dados: Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (Scielo Brasil) a partir dos descritores: “processo transexualizador “and “SUS”; “psicologia” and “processo transexualizador”. Sustentamos as análises a partir de autores brasileiros e de dois filósofos: a estadunidense Judith Butler e o espanhol Paul B. Preciado, assim como de materiais produzidos pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Concluiu-se limitações do Processo Transexualizador e a necessidade de um aprimoramento, cabendo à psicologia uma atuação efetiva na desconstrução da lógica patologizante da qual as identidades trans estão sujeitas, e na aplicação de práticas que contemplem o sofrimento relativo às violências sociais e estruturais.Lepidus2024-01-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/1592310.14295/de.v11i2.15923Diversidade e Educação; v. 11 n. 2 (2023): Dossiê: Diversidade, gênero e sexualidade nas práticas corporais e esportivas; 645-6682358-8853reponame:Revista Diversidade e Educaçãoinstname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/15923/10641Copyright (c) 2024 Diversidade e Educaçãohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFagundes Pereira, DiogoFerreira Simas, Lais 2024-01-26T18:06:02Zoai:ojs.periodicos.furg.br:article/15923Revistahttps://periodicos.furg.br/divedu/ONGhttps://periodicos.furg.br/divedu/oaipribeiro@furg.br || angelicacdm@gmail.com || diversidadeeducacao@furg.br2358-88532358-8853opendoar:2024-01-26T18:06:02Revista Diversidade e Educação - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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