SOBRE EXISTÊNCIAS: AS NARRATIVAS DE VIDA DE MULHERES TRANS E SEUS MODOS DE RESISTÊNCIA
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Diversidade e Educação |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/9138 |
Resumo: | Atualmente, a transexualidade é compreendida como um fenômeno que causa intenso sofrimento ao indivíduo, tendo em vista que há um sentimento de pertença a um determinado gênero que está em desacordo com o seu sexo biológico. A cirurgia transgenitalizadora, dessa maneira, é considerada a indicação terapêutica mais adequada. Diante desse contexto, em que a transexualidade é tomada como uma experiência universal e patológica, realizou-se uma pesquisa cujo objetivo geral foi o de compreender a forma como vão se construindo as trajetórias das pessoas transgêneros nas políticas públicas de saúde em um município do interior do Rio Grande do Sul. A partir da realização de 6 entrevistas narrativas com mulheres trans, nesse artigo buscamos reconstruir os aspectos cronológicos ou indexados de tais narrativas, apresentando suas histórias e experiências, fragmentos de vida que nos mostram que o corpo também é político, e que sendo construído sob relações de poder, pode sim resistir. |
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SOBRE EXISTÊNCIAS: AS NARRATIVAS DE VIDA DE MULHERES TRANS E SEUS MODOS DE RESISTÊNCIAAtualmente, a transexualidade é compreendida como um fenômeno que causa intenso sofrimento ao indivíduo, tendo em vista que há um sentimento de pertença a um determinado gênero que está em desacordo com o seu sexo biológico. A cirurgia transgenitalizadora, dessa maneira, é considerada a indicação terapêutica mais adequada. Diante desse contexto, em que a transexualidade é tomada como uma experiência universal e patológica, realizou-se uma pesquisa cujo objetivo geral foi o de compreender a forma como vão se construindo as trajetórias das pessoas transgêneros nas políticas públicas de saúde em um município do interior do Rio Grande do Sul. A partir da realização de 6 entrevistas narrativas com mulheres trans, nesse artigo buscamos reconstruir os aspectos cronológicos ou indexados de tais narrativas, apresentando suas histórias e experiências, fragmentos de vida que nos mostram que o corpo também é político, e que sendo construído sob relações de poder, pode sim resistir.Lepidus2020-02-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/913810.14295/de.v7i2.9138Diversidade e Educação; v. 7 n. 2 (2019): Dossiê: Masculinidades em pauta; 417 - 4442358-8853reponame:Revista Diversidade e Educaçãoinstname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/9138/7464https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/9138/7465https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/9138/8197Copyright (c) 2020 Diversidade e Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Oliveira, ItauaneRomanini, Moises2020-06-17T03:01:37Zoai:periodicos.furg.br:article/9138Revistahttps://periodicos.furg.br/divedu/ONGhttps://periodicos.furg.br/divedu/oaipribeiro@furg.br || angelicacdm@gmail.com || diversidadeeducacao@furg.br2358-88532358-8853opendoar:2020-06-17T03:01:37Revista Diversidade e Educação - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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Atualmente, a transexualidade é compreendida como um fenômeno que causa intenso sofrimento ao indivíduo, tendo em vista que há um sentimento de pertença a um determinado gênero que está em desacordo com o seu sexo biológico. A cirurgia transgenitalizadora, dessa maneira, é considerada a indicação terapêutica mais adequada. Diante desse contexto, em que a transexualidade é tomada como uma experiência universal e patológica, realizou-se uma pesquisa cujo objetivo geral foi o de compreender a forma como vão se construindo as trajetórias das pessoas transgêneros nas políticas públicas de saúde em um município do interior do Rio Grande do Sul. A partir da realização de 6 entrevistas narrativas com mulheres trans, nesse artigo buscamos reconstruir os aspectos cronológicos ou indexados de tais narrativas, apresentando suas histórias e experiências, fragmentos de vida que nos mostram que o corpo também é político, e que sendo construído sob relações de poder, pode sim resistir. |
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