TORNAR-SE CIENTISTA: NARRATIVAS DE MULHERES PESQUISADORAS NO CONTINENTE ANTÁRTICO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Diversidade e Educação |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/9804 |
Resumo: | O presente artigo tem, como foco, analisar as dificuldades e os obstáculos encontrados nas narrativas de mulheres cientistas, em um ambiente inóspito, de difícil acesso e majoritariamente masculino, como o Continente Antártico. Por meio de entrevistas semiestruturadas, o estudo busca dar visibilidade às narrativas de três pesquisadoras coordenadoras e de cinco pesquisadoras alunas, com experiências em embarques, estação e/ou acampamentos, nas quais é possível perceber que, nas relações de gênero, a partir de uma materialidade biológica, discursos são construídos, em função de atributos ditos masculinos ou femininos. Tais discursos indicam as atividades que podem ou não ser executadas por mulheres cientistas, emergindo, nos enunciados, aspectos que configuram discriminações, preconceitos velados como cuidados, o “funil” maternidade e o modo “feminino” de fazer ciência.PALAVRAS-CHAVE: Relações de gênero. Antártica. Ciência. |
id |
FURG-5_9628a3a8843079668ca87639f21edc92 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.furg.br:article/9804 |
network_acronym_str |
FURG-5 |
network_name_str |
Revista Diversidade e Educação |
repository_id_str |
|
spelling |
TORNAR-SE CIENTISTA: NARRATIVAS DE MULHERES PESQUISADORAS NO CONTINENTE ANTÁRTICOO presente artigo tem, como foco, analisar as dificuldades e os obstáculos encontrados nas narrativas de mulheres cientistas, em um ambiente inóspito, de difícil acesso e majoritariamente masculino, como o Continente Antártico. Por meio de entrevistas semiestruturadas, o estudo busca dar visibilidade às narrativas de três pesquisadoras coordenadoras e de cinco pesquisadoras alunas, com experiências em embarques, estação e/ou acampamentos, nas quais é possível perceber que, nas relações de gênero, a partir de uma materialidade biológica, discursos são construídos, em função de atributos ditos masculinos ou femininos. Tais discursos indicam as atividades que podem ou não ser executadas por mulheres cientistas, emergindo, nos enunciados, aspectos que configuram discriminações, preconceitos velados como cuidados, o “funil” maternidade e o modo “feminino” de fazer ciência.PALAVRAS-CHAVE: Relações de gênero. Antártica. Ciência. Lepidus2020-03-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/980410.14295/de.v8iEspeciam.9804Diversidade e Educação; v.8,n.especial (2020): Propostas de pedagogias feministas para despatriarcalizar a educação / Propuestas desde las Pedagogías feministas para despatriarcalizar la educación Propuestas desde las Pedagogías feministas para despatriarcalizar la educación; 96 -1222358-8853reponame:Revista Diversidade e Educaçãoinstname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/9804/7252Copyright (c) 2020 Diversidade e Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessR. Almeida, Maria RozanaCosta Ribeiro, Paula ReginaMachado Vilaça, Maria Teresa2020-04-01T01:21:04Zoai:periodicos.furg.br:article/9804Revistahttps://periodicos.furg.br/divedu/ONGhttps://periodicos.furg.br/divedu/oaipribeiro@furg.br || angelicacdm@gmail.com || diversidadeeducacao@furg.br2358-88532358-8853opendoar:2020-04-01T01:21:04Revista Diversidade e Educação - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
TORNAR-SE CIENTISTA: NARRATIVAS DE MULHERES PESQUISADORAS NO CONTINENTE ANTÁRTICO |
title |
TORNAR-SE CIENTISTA: NARRATIVAS DE MULHERES PESQUISADORAS NO CONTINENTE ANTÁRTICO |
spellingShingle |
TORNAR-SE CIENTISTA: NARRATIVAS DE MULHERES PESQUISADORAS NO CONTINENTE ANTÁRTICO R. Almeida, Maria Rozana |
title_short |
TORNAR-SE CIENTISTA: NARRATIVAS DE MULHERES PESQUISADORAS NO CONTINENTE ANTÁRTICO |
title_full |
TORNAR-SE CIENTISTA: NARRATIVAS DE MULHERES PESQUISADORAS NO CONTINENTE ANTÁRTICO |
title_fullStr |
TORNAR-SE CIENTISTA: NARRATIVAS DE MULHERES PESQUISADORAS NO CONTINENTE ANTÁRTICO |
title_full_unstemmed |
TORNAR-SE CIENTISTA: NARRATIVAS DE MULHERES PESQUISADORAS NO CONTINENTE ANTÁRTICO |
title_sort |
TORNAR-SE CIENTISTA: NARRATIVAS DE MULHERES PESQUISADORAS NO CONTINENTE ANTÁRTICO |
author |
R. Almeida, Maria Rozana |
author_facet |
R. Almeida, Maria Rozana Costa Ribeiro, Paula Regina Machado Vilaça, Maria Teresa |
author_role |
author |
author2 |
Costa Ribeiro, Paula Regina Machado Vilaça, Maria Teresa |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
R. Almeida, Maria Rozana Costa Ribeiro, Paula Regina Machado Vilaça, Maria Teresa |
description |
O presente artigo tem, como foco, analisar as dificuldades e os obstáculos encontrados nas narrativas de mulheres cientistas, em um ambiente inóspito, de difícil acesso e majoritariamente masculino, como o Continente Antártico. Por meio de entrevistas semiestruturadas, o estudo busca dar visibilidade às narrativas de três pesquisadoras coordenadoras e de cinco pesquisadoras alunas, com experiências em embarques, estação e/ou acampamentos, nas quais é possível perceber que, nas relações de gênero, a partir de uma materialidade biológica, discursos são construídos, em função de atributos ditos masculinos ou femininos. Tais discursos indicam as atividades que podem ou não ser executadas por mulheres cientistas, emergindo, nos enunciados, aspectos que configuram discriminações, preconceitos velados como cuidados, o “funil” maternidade e o modo “feminino” de fazer ciência.PALAVRAS-CHAVE: Relações de gênero. Antártica. Ciência. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-03-08 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/9804 10.14295/de.v8iEspeciam.9804 |
url |
https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/9804 |
identifier_str_mv |
10.14295/de.v8iEspeciam.9804 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/9804/7252 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 Diversidade e Educação info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 Diversidade e Educação |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Lepidus |
publisher.none.fl_str_mv |
Lepidus |
dc.source.none.fl_str_mv |
Diversidade e Educação; v.8,n.especial (2020): Propostas de pedagogias feministas para despatriarcalizar a educação / Propuestas desde las Pedagogías feministas para despatriarcalizar la educación Propuestas desde las Pedagogías feministas para despatriarcalizar la educación; 96 -122 2358-8853 reponame:Revista Diversidade e Educação instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG) instacron:FURG |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande (FURG) |
instacron_str |
FURG |
institution |
FURG |
reponame_str |
Revista Diversidade e Educação |
collection |
Revista Diversidade e Educação |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Diversidade e Educação - Universidade Federal do Rio Grande (FURG) |
repository.mail.fl_str_mv |
pribeiro@furg.br || angelicacdm@gmail.com || diversidadeeducacao@furg.br |
_version_ |
1798044979068665856 |