BANG, BANG! VOCÊ MORREU: : PROBLEMATIZAÇÕES SOBRE O BULLYING EM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A PARTIR DE UM DISPOSITIVO FÍLMICO
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Diversidade e Educação |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/15117 |
Resumo: | Este artigo objetiva descrever e problematizar alguns trechos do filme Bang, Bang! Você morreu e vislumbrar como, em aulas de educação física, seria possível promover intervenções pedagógicas para enfrentamento ao bullying. Trata-se do trabalho final de uma disciplina de graduação do curso de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia. Metodologicamente, a proposta parte do método ensaístico com contribuições da análise documental mediadas por trechos de cenas do material fílmico. Como considerações apontamos que o trabalho contribuiu para que os estudantes de educação física questionassem a produção escolar da violência e refletissem sobre possiblidades para seu enfrentamento por meio da prática pedagógica em Educação Física. Ainda, permitiu com que criticassem o processo de formação inicial de professoras e professores da área que, não raro, secundarizam discussões sobre diferenças, violências e desigualdades. |
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BANG, BANG! VOCÊ MORREU: : PROBLEMATIZAÇÕES SOBRE O BULLYING EM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A PARTIR DE UM DISPOSITIVO FÍLMICOEste artigo objetiva descrever e problematizar alguns trechos do filme Bang, Bang! Você morreu e vislumbrar como, em aulas de educação física, seria possível promover intervenções pedagógicas para enfrentamento ao bullying. Trata-se do trabalho final de uma disciplina de graduação do curso de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia. Metodologicamente, a proposta parte do método ensaístico com contribuições da análise documental mediadas por trechos de cenas do material fílmico. Como considerações apontamos que o trabalho contribuiu para que os estudantes de educação física questionassem a produção escolar da violência e refletissem sobre possiblidades para seu enfrentamento por meio da prática pedagógica em Educação Física. Ainda, permitiu com que criticassem o processo de formação inicial de professoras e professores da área que, não raro, secundarizam discussões sobre diferenças, violências e desigualdades.Lepidus2024-01-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/1511710.14295/de.v11i1.15117Diversidade e Educação; v. 11 n. 1 (2023): Dossiê: Violências e resistências na saúde, educação e mídias; 970-9852358-8853reponame:Revista Diversidade e Educaçãoinstname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/15117/10326Copyright (c) 2023 Diversidade e Educaçãohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCarlos da Cruz Filho, Luiz Victor Vieira da Silva, João de Paula Vilela Mundim, Iago Bispo da Silva, ThiagoOliveira Santos, Samueldo Prado, Vagner Matias2024-01-25T23:27:12Zoai:ojs.periodicos.furg.br:article/15117Revistahttps://periodicos.furg.br/divedu/ONGhttps://periodicos.furg.br/divedu/oaipribeiro@furg.br || angelicacdm@gmail.com || diversidadeeducacao@furg.br2358-88532358-8853opendoar:2024-01-25T23:27:12Revista Diversidade e Educação - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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