APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL E OS INIBIDORES/FACILITADORES AO SURGIMENTO DE COMUNIDADES DE PRÁTICA: UM OLHAR SOBRE AS ORGANIZAÇÕES AFRODITE, APOLO, ATENAS E HERA
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Sinergia (Rio Grande. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/sinergia/article/view/14663 |
Resumo: | O propósito deste artigo foi identificar quais são os elementos inibidores ao surgimento de comunidades de prática (CoPs) nas organizações pesquisadas. Neste sentido, intentou-se contrastar este trabalho com outros já desenvolvidos (RUTHIG; HICKEY; BRANDENBURG, 2012; HAHN; BAJWA; DUFFIELD, 2016; BUFFORD; BRENNAN, 2018), sobretudo, com os de Souza-Silva (2005; 2007; 2009) que representa um dos pioneiros neste campo de conhecimento no Brasil. A pesquisa adotou uma abordagem qualiquantitativa, tendo o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) como estratégia metodológica de tabulação, organização e análise do material empírico. A partir da análise do material empírico coletado foram identificados, pelo discurso dos entrevistados, a inexistência de comunidades de prática nas organizações pesquisadas e a emergência de fatores limitantes ao surgimento desses grupos. Mais especificamente, ao contrastar os resultados desta pesquisa com os de Souza-Silva (2005; 2007; 2009), percebeu-se confirmações da base teórica tomada como referência (SOUZA-SILVA, 2005; 2007; 2009), mas também surgiram outros fatores limitadores ao surgimento de comunidades de prática nas organizações pesquisadas, promovendo avanços de natureza teórica. Neste sentido, a presente investigação avançou quando revelou novos fatores ligados às categorias dos inibidores interpretativos, sociolaborais e concreto-econômicos. Por outro lado, ela corroborou com a pesquisa de Souza-Silva (2005; 2007; 2009) quando demonstrou que os fatores/aspectos encontrados se encaixam muito bem nas categorias de inibidores defendidas nos trabalhos deste referido autor e relativos às condições e desafios ao surgimento de comunidades de prática em organizações. Finalmente, esta investigação sugeriu novas pesquisas com vistas a aprofundar e enriquecer as discussões sobre este instigante campo de estudos. Palavras-chave: Aprendizagem Organizacional; Comunidades de Prática; Inibidores ao Surgimento de Comunidades de Prática; Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). |
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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL E OS INIBIDORES/FACILITADORES AO SURGIMENTO DE COMUNIDADES DE PRÁTICA: UM OLHAR SOBRE AS ORGANIZAÇÕES AFRODITE, APOLO, ATENAS E HERAO propósito deste artigo foi identificar quais são os elementos inibidores ao surgimento de comunidades de prática (CoPs) nas organizações pesquisadas. Neste sentido, intentou-se contrastar este trabalho com outros já desenvolvidos (RUTHIG; HICKEY; BRANDENBURG, 2012; HAHN; BAJWA; DUFFIELD, 2016; BUFFORD; BRENNAN, 2018), sobretudo, com os de Souza-Silva (2005; 2007; 2009) que representa um dos pioneiros neste campo de conhecimento no Brasil. A pesquisa adotou uma abordagem qualiquantitativa, tendo o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) como estratégia metodológica de tabulação, organização e análise do material empírico. A partir da análise do material empírico coletado foram identificados, pelo discurso dos entrevistados, a inexistência de comunidades de prática nas organizações pesquisadas e a emergência de fatores limitantes ao surgimento desses grupos. Mais especificamente, ao contrastar os resultados desta pesquisa com os de Souza-Silva (2005; 2007; 2009), percebeu-se confirmações da base teórica tomada como referência (SOUZA-SILVA, 2005; 2007; 2009), mas também surgiram outros fatores limitadores ao surgimento de comunidades de prática nas organizações pesquisadas, promovendo avanços de natureza teórica. Neste sentido, a presente investigação avançou quando revelou novos fatores ligados às categorias dos inibidores interpretativos, sociolaborais e concreto-econômicos. Por outro lado, ela corroborou com a pesquisa de Souza-Silva (2005; 2007; 2009) quando demonstrou que os fatores/aspectos encontrados se encaixam muito bem nas categorias de inibidores defendidas nos trabalhos deste referido autor e relativos às condições e desafios ao surgimento de comunidades de prática em organizações. Finalmente, esta investigação sugeriu novas pesquisas com vistas a aprofundar e enriquecer as discussões sobre este instigante campo de estudos. Palavras-chave: Aprendizagem Organizacional; Comunidades de Prática; Inibidores ao Surgimento de Comunidades de Prática; Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Universidade Federal do Rio Grande, FURG. RG/RS - BRASIL.2023-05-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/sinergia/article/view/1466310.17648/2236-7608-v27n1-14663SINERGIA - Revista do Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis; v. 27 n. 1 (2023); 123-1402236-76080102-736010.17648/2236-7608-v27n1reponame:Sinergia (Rio Grande. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/sinergia/article/view/14663/10187Copyright (c) 2023 SINERGIA - Revista do Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeisinfo:eu-repo/semantics/openAccessSchmitz Chiappa, Denise Cristino de Souza-Silva, Jader Barreiros Torres Ecard, Dulcila2023-05-18T14:40:36Zoai:ojs.periodicos.furg.br:article/14663Revistahttps://periodicos.furg.br/sinergiaPUBhttps://periodicos.furg.br/sinergia/oaisinergiarevistafurg@gmail.com || professorquintana@hotmail.com2236-76080102-7360opendoar:2023-05-18T14:40:36Sinergia (Rio Grande. Online) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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