Qualidade do DNA extraído a partir de amostras de saliva colhidas com o kit oragene .

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nunes, Ana Paula
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Oliveira, Isabel Oliveira de, Millech, Cristine, Santos, Betânia Rodrigues dos, Silva, Liziane Pereira, Araújo, Cora Luiza Pavin, Chica, David Alejandro González, Madruga, Samanta Winck, Noal, Ricardo Bica, Dumith, Samuel de Carvalho, Mendonça, Fernanda dos Santos, Menezes, Ana Maria Baptista
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FURG (RI FURG)
Texto Completo: http://repositorio.furg.br/handle/1/3851
Resumo: Estudos do ciclo vital permitem avaliar efeitos a longo prazo de diferentes exposições sobre a saúde ou sobre o risco de doenças durante as várias fases da vida dos indivíduos, como na gestação, infância, adolescência, na fase adulta e no idoso. Neste sentido, os estudos de coortes de nascimentos são essenciais para investigar determinantes precoces da morbidade e do estado nutricional de adultos. Existem grandes estudos de coortes realizados em diferentes países, como o de ALSPAC (Ness, 2004) e o Millenium Cohort Study (Smith et al., 2002), ambos no Reino Unido; The Cebu Study (Team, 1991) nas Filipinas; The National Children’s Study, nos EUA (Landrigan et al., 2006) e Birth to Twenty na África do Sul (Richter et al., 2007). O Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia, do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina da UFPel possui três estudos de coorte de nascimentos: a coorte de 1982, a coorte de 1993 e a coorte de 2004. Nesses estudos todos os nascimentos ocorridos na cidade de Pelotas, RS-Brasil, nos respectivos anos, foram monitorados e as mães foram entrevistadas nas maternidades, sendo coletadas informações de caráter demográfico, biológico e sócio-econômico. Desde o nascimento, os participantes das coortes têm sido acompanhados em diferentes momentos de suas vidas. A coorte de 1993 estava composta inicialmente por 5.304 nascimentos ocorridos na zona urbana de Pelotas (Tomasi et al., 1996). Os indivíduos foram acompanhados com 1, 3, 6 e 12 meses; 4 e 11 anos e, mais recentemente, em 2008, com 14 e 15 anos. Neste último acompanhamento, amostras biológicas de saliva, alternativa não invasiva, foram coletadas com o kit Oragene®, para extração de DNA. Segundo o fabricante, o material colhido pode ser armazenado à temperatura ambiente por período indeterminado até que seja realizado a extração de DNA. Considerando a amostra de saliva colhida de cada indivíduos da coorte 1993 foi processada para a extração de DNA em dois momentos distintos, com intervalo de 8 meses entre a primeira e a segunda, o objetivo do presente trabalho foi comparar a quantidade e a qualidade do DNA obtido das extrações de saliva, no que se refere ao rendimento (mg) e à relação entre as absorbâncias 260/280nm (RAT) (tabela 1) respectivamente.
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