Relação entre chuva de sementes e estrutura florestal em remanescentes de Floresta Atlântica no Sul do Brasil
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Iheringia. Série Botânica |
Texto Completo: | https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/374 |
Resumo: | A relação entre a chuva de sementes e a estrutura do estrato arbóreo adulto e regenerante foi avaliada em dois pequenos fragmentos de Mata Atlântica no Sul do Brasil. Foram realizadas coletas mensais da chuva de sementes e a caracterização fitossociológica do estrato arbóreo adulto e regenerante. O fragmento de floresta nativa 1 (FN1) apresentou relação positiva entre o estrato arbóreo adulto, regenerante e a chuva de sementes. No fragmento de floresta nativa 2 (FN2), o estrato arbóreo adulto não apresentou relação com a chuva de sementes. Adicionalmente, no FN1 observou-se maior riqueza e diversidade na chuva de sementes, porém com menor abundância de indivíduos. As áreas não apresentaram diferença entre a riqueza e abundância de sementes e também não foram observadas diferenças entre as estratégias de dispersão. Os resultados indicam que a estrutura dos estratos e a composição da chuva de sementes são semelhantes em pequenos fragmentos florestais. |
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Relação entre chuva de sementes e estrutura florestal em remanescentes de Floresta Atlântica no Sul do BrasilDiversidadeestratégias de dispersãoriqueza de espécies A relação entre a chuva de sementes e a estrutura do estrato arbóreo adulto e regenerante foi avaliada em dois pequenos fragmentos de Mata Atlântica no Sul do Brasil. Foram realizadas coletas mensais da chuva de sementes e a caracterização fitossociológica do estrato arbóreo adulto e regenerante. O fragmento de floresta nativa 1 (FN1) apresentou relação positiva entre o estrato arbóreo adulto, regenerante e a chuva de sementes. No fragmento de floresta nativa 2 (FN2), o estrato arbóreo adulto não apresentou relação com a chuva de sementes. Adicionalmente, no FN1 observou-se maior riqueza e diversidade na chuva de sementes, porém com menor abundância de indivíduos. As áreas não apresentaram diferença entre a riqueza e abundância de sementes e também não foram observadas diferenças entre as estratégias de dispersão. Os resultados indicam que a estrutura dos estratos e a composição da chuva de sementes são semelhantes em pequenos fragmentos florestais. Iheringia. Série Botânica.Iheringia, Série Botânica.2018-10-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/37410.21826/2446-8231201873209Iheringia. Série Botânica.; Vol. 73 No. 2 (2018); 176-181Iheringia, Série Botânica.; v. 73 n. 2 (2018); 176-1812446-82310073-4705reponame:Iheringia. Série Botânicainstname:Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS)instacron:FZB/RSporhttps://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/374/444Copyright (c) 2018 Iheringia. Série Botânica.info:eu-repo/semantics/openAccessCapellesso, Elivane SaleteScrovonski, Kellin LuanaZanin, Elisabete MariaSausen, Tanise Luisa2019-10-16T12:58:11Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/374Revistahttps://isb.emnuvens.com.br/iheringiaONGhttps://isb.emnuvens.com.br/iheringia/oai||iheringia-bot@fzb.rs.gov.br2446-82310073-4705opendoar:2019-10-16T12:58:11Iheringia. Série Botânica - Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS)false |
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