Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Iheringia. Série Botânica |
Texto Completo: | https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/616 |
Resumo: | Passiflora caerulea L. apresenta potencial para exploração, mas não é produzida para fi ns comerciais no Brasil e não existem estudos que defi nam métodos de produção de mudas. O objetivo do estudo foi avaliar a possibilidade de propagação de P. caerulea por estaquia com uso de concentrações de ácido indolbutírico (AIB). Estacas foram imersas por um minuto em solução hidroalcoólica de AIB (0, 250, 500, 750 e 1500 mg L-1). Após 60 dias, as estacas foram avaliadas quanto ao comprimento das raízes, altura da parte aérea, massa fresca e seca. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão. O enraizamento foi superior a 50% das estacas, mesmo sem o uso de AIB. O porcentual de estacas mortas aumentou na medida em que aumentou a concentração da auxina, indicando possível toxicidade aos tecidos. Portanto, o uso de auxina não é indicado para a propagação da espécie por estaquia. |
id |
FZBRS-1_bd05269409174a0666568c6f5b9325a2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/616 |
network_acronym_str |
FZBRS-1 |
network_name_str |
Iheringia. Série Botânica |
repository_id_str |
|
spelling |
Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquiaEstaquiaFitorreguladoresFitotoxicidadeMaracujáPropagação.Passiflora caerulea L. apresenta potencial para exploração, mas não é produzida para fi ns comerciais no Brasil e não existem estudos que defi nam métodos de produção de mudas. O objetivo do estudo foi avaliar a possibilidade de propagação de P. caerulea por estaquia com uso de concentrações de ácido indolbutírico (AIB). Estacas foram imersas por um minuto em solução hidroalcoólica de AIB (0, 250, 500, 750 e 1500 mg L-1). Após 60 dias, as estacas foram avaliadas quanto ao comprimento das raízes, altura da parte aérea, massa fresca e seca. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão. O enraizamento foi superior a 50% das estacas, mesmo sem o uso de AIB. O porcentual de estacas mortas aumentou na medida em que aumentou a concentração da auxina, indicando possível toxicidade aos tecidos. Portanto, o uso de auxina não é indicado para a propagação da espécie por estaquia.Iheringia. Série Botânica.Iheringia, Série Botânica.2017-07-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/616Iheringia. Série Botânica.; Vol. 72 No. 1 (2017); 5-8Iheringia, Série Botânica.; v. 72 n. 1 (2017); 5-82446-82310073-4705reponame:Iheringia. Série Botânicainstname:Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS)instacron:FZB/RSporhttps://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/616/328Copyright (c) 2017 Iheringia. Série Botânica.info:eu-repo/semantics/openAccessMayer, LeonardoMeneghini, JéssicaFior, Claudimar Sidneide Freitas, Elisete Maria2017-07-04T11:44:22Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/616Revistahttps://isb.emnuvens.com.br/iheringiaONGhttps://isb.emnuvens.com.br/iheringia/oai||iheringia-bot@fzb.rs.gov.br2446-82310073-4705opendoar:2017-07-04T11:44:22Iheringia. Série Botânica - Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia |
title |
Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia |
spellingShingle |
Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia Mayer, Leonardo Estaquia Fitorreguladores Fitotoxicidade Maracujá Propagação. |
title_short |
Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia |
title_full |
Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia |
title_fullStr |
Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia |
title_full_unstemmed |
Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia |
title_sort |
Propagação de Passiflora caerulea L. por estaquia |
author |
Mayer, Leonardo |
author_facet |
Mayer, Leonardo Meneghini, Jéssica Fior, Claudimar Sidnei de Freitas, Elisete Maria |
author_role |
author |
author2 |
Meneghini, Jéssica Fior, Claudimar Sidnei de Freitas, Elisete Maria |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mayer, Leonardo Meneghini, Jéssica Fior, Claudimar Sidnei de Freitas, Elisete Maria |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Estaquia Fitorreguladores Fitotoxicidade Maracujá Propagação. |
topic |
Estaquia Fitorreguladores Fitotoxicidade Maracujá Propagação. |
description |
Passiflora caerulea L. apresenta potencial para exploração, mas não é produzida para fi ns comerciais no Brasil e não existem estudos que defi nam métodos de produção de mudas. O objetivo do estudo foi avaliar a possibilidade de propagação de P. caerulea por estaquia com uso de concentrações de ácido indolbutírico (AIB). Estacas foram imersas por um minuto em solução hidroalcoólica de AIB (0, 250, 500, 750 e 1500 mg L-1). Após 60 dias, as estacas foram avaliadas quanto ao comprimento das raízes, altura da parte aérea, massa fresca e seca. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão. O enraizamento foi superior a 50% das estacas, mesmo sem o uso de AIB. O porcentual de estacas mortas aumentou na medida em que aumentou a concentração da auxina, indicando possível toxicidade aos tecidos. Portanto, o uso de auxina não é indicado para a propagação da espécie por estaquia. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-07-03 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/616 |
url |
https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/616 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/616/328 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Iheringia. Série Botânica. info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Iheringia. Série Botânica. |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Iheringia. Série Botânica. Iheringia, Série Botânica. |
publisher.none.fl_str_mv |
Iheringia. Série Botânica. Iheringia, Série Botânica. |
dc.source.none.fl_str_mv |
Iheringia. Série Botânica.; Vol. 72 No. 1 (2017); 5-8 Iheringia, Série Botânica.; v. 72 n. 1 (2017); 5-8 2446-8231 0073-4705 reponame:Iheringia. Série Botânica instname:Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS) instacron:FZB/RS |
instname_str |
Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS) |
instacron_str |
FZB/RS |
institution |
FZB/RS |
reponame_str |
Iheringia. Série Botânica |
collection |
Iheringia. Série Botânica |
repository.name.fl_str_mv |
Iheringia. Série Botânica - Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS) |
repository.mail.fl_str_mv |
||iheringia-bot@fzb.rs.gov.br |
_version_ |
1798948135838416896 |