FILOSOFIA E ÉTICA: IMAGEM TRANSVERSAL DO CURRÍCULO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Prâksis |
Texto Completo: | http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/590 |
Resumo: | A transversalidade produz uma nova forma no conceito de currículo. Todo currículo experimenta uma realidade, vinculado a uma sociedade e a uma cultura, que projetam nele uma imagem. Esse modelo, que aparentemente controla o que cogita, antecipa uma unidade nos seus propósitos. Importa compreender o que pode a filosofia contribuir com essa perspectiva, que unifica um desejo no interior do currículo. Redefinindo orientações pré-postuladas, este texto se acompanha de Nietzsche, de Deleuze e de Guattari para questionar os elementos que compõem tal esfinge. Retomando velhas e novas imagens sobre a educação e sobre o conhecimento, fala como o conceito filosófico de ética, se examinado, pode dispor de uma reflexão que se opera para além da idealidade do discurso. Mostra a impossibilidade de que haja a captura de um bem idêntico, no currículo, como algo que ele oferta de modo prévio. Tece implicações que revelam a emergência do que não está pronto, mas está sempre em vias de, nos tratamentos dados ao que é do bem. Movimentando teorias, conceitos, método, imagens, pretende-se uma análise de como a transversalidade se aporta no currículo através da ética. Ao falar do quadro curricular como predisposição que antecipa algo para além do humano, pretende não conceitualizar o bem, mas materializá-lo como obra aberta à diferença.Palavras-chave: Transversalidade. Conceito de Currículo. Contribuição da Filosofia. Ética. Diferença. |
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FILOSOFIA E ÉTICA: IMAGEM TRANSVERSAL DO CURRÍCULOA transversalidade produz uma nova forma no conceito de currículo. Todo currículo experimenta uma realidade, vinculado a uma sociedade e a uma cultura, que projetam nele uma imagem. Esse modelo, que aparentemente controla o que cogita, antecipa uma unidade nos seus propósitos. Importa compreender o que pode a filosofia contribuir com essa perspectiva, que unifica um desejo no interior do currículo. Redefinindo orientações pré-postuladas, este texto se acompanha de Nietzsche, de Deleuze e de Guattari para questionar os elementos que compõem tal esfinge. Retomando velhas e novas imagens sobre a educação e sobre o conhecimento, fala como o conceito filosófico de ética, se examinado, pode dispor de uma reflexão que se opera para além da idealidade do discurso. Mostra a impossibilidade de que haja a captura de um bem idêntico, no currículo, como algo que ele oferta de modo prévio. Tece implicações que revelam a emergência do que não está pronto, mas está sempre em vias de, nos tratamentos dados ao que é do bem. Movimentando teorias, conceitos, método, imagens, pretende-se uma análise de como a transversalidade se aporta no currículo através da ética. Ao falar do quadro curricular como predisposição que antecipa algo para além do humano, pretende não conceitualizar o bem, mas materializá-lo como obra aberta à diferença.Palavras-chave: Transversalidade. Conceito de Currículo. Contribuição da Filosofia. Ética. Diferença.Universidade Feevale2006-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/59010.25112/rp.v2i0.590Revista Prâksis; v. 2 (2006): Educação e Ética - Julho / Dezembro; 17-242448-19391807-111210.25112/rp.v2i0reponame:Revista Prâksisinstname:Universidade Feevale (Feevale)instacron:Feevaleporhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/590/562Copyright (c) 2016 Revista Prâksisinfo:eu-repo/semantics/openAccessCunha, Claudia Madruga2017-07-06T22:10:50Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/590Revistahttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/indexhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/oai||mauricio@feevale.br2448-19392448-1939opendoar:2017-07-06T22:10:50Revista Prâksis - Universidade Feevale (Feevale)false |
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