PAZ E VIOLÊNCIA NA ESCOLA: VOZES, ECOS E SILÊNCIOS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Prâksis |
Texto Completo: | http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/787 |
Resumo: | O presente artigo busca analisar os conceitos de paz e de violência presentes na escola e quais os seus significados e influências que os mesmos geram nas ações pedagógicas que visam enfrentar situações de violência. Através da análise de conteúdo, foram apreciados 83 relatos de experiências escritos por professores da rede municipal de ensino de Montenegro/RS. O levantamento dos dados demonstra que diferentes concepções de paz convivem nos discursos escolares influenciando as diferentes maneiras que as escolas lidam com as violências em seu cotidiano. Algumas ignoram os conflitos que produzem violências por acreditarem que não é tarefa da escola (Silêncios), outras percebem os conflitos, mas não sabem como lidar com eles e acabam repetindo antigas fórmulas ordenadoras e disciplinadoras (Ecos) e, por fim, algumas percebem os conflitos e buscam soluções coletivas e criativas através de projetos a longo prazo (Vozes). As instituições que construíram experiências eficazes de resistência à violência têm em comum um conjunto de procedimentos: desenvolvem atividades que aproximam os vínculos entre escola e comunidade; investem na consolidação de uma equipe unida e determinada através da formação de professores por meio de um processo participativo e coletivo.Palavas-chave: Paz. Violência Escolar. Educação para a Paz. |
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PAZ E VIOLÊNCIA NA ESCOLA: VOZES, ECOS E SILÊNCIOSO presente artigo busca analisar os conceitos de paz e de violência presentes na escola e quais os seus significados e influências que os mesmos geram nas ações pedagógicas que visam enfrentar situações de violência. Através da análise de conteúdo, foram apreciados 83 relatos de experiências escritos por professores da rede municipal de ensino de Montenegro/RS. O levantamento dos dados demonstra que diferentes concepções de paz convivem nos discursos escolares influenciando as diferentes maneiras que as escolas lidam com as violências em seu cotidiano. Algumas ignoram os conflitos que produzem violências por acreditarem que não é tarefa da escola (Silêncios), outras percebem os conflitos, mas não sabem como lidar com eles e acabam repetindo antigas fórmulas ordenadoras e disciplinadoras (Ecos) e, por fim, algumas percebem os conflitos e buscam soluções coletivas e criativas através de projetos a longo prazo (Vozes). As instituições que construíram experiências eficazes de resistência à violência têm em comum um conjunto de procedimentos: desenvolvem atividades que aproximam os vínculos entre escola e comunidade; investem na consolidação de uma equipe unida e determinada através da formação de professores por meio de um processo participativo e coletivo.Palavas-chave: Paz. Violência Escolar. Educação para a Paz.Universidade Feevale2016-11-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/78710.25112/rp.v2i0.787Revista Prâksis; v. 2 (2014): Violência e cultura: representação no espaço urbano - Julho / Dezembro; 49-582448-19391807-111210.25112/rp.v2i0reponame:Revista Prâksisinstname:Universidade Feevale (Feevale)instacron:Feevaleporhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/787/955Copyright (c) 2016 Revista Prâksisinfo:eu-repo/semantics/openAccessCardoso, Marcio Adriano2017-07-06T22:10:06Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/787Revistahttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/indexhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/oai||mauricio@feevale.br2448-19392448-1939opendoar:2017-07-06T22:10:06Revista Prâksis - Universidade Feevale (Feevale)false |
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