CURRÍCULO E GÊNERO: UM OLHAR PARA A INCLUSÃO ESCOLAR
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Prâksis |
Texto Completo: | http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/618 |
Resumo: | O currículo, na educação, caracteriza-se como um ponto fundamental, carregado de significados e silêncios, pois nele há o encontro de vários “conteúdos” e práticas dirigidas a uma determinada identidade. Isso se torna bastante complicado quando se leva em conta que o currículo abrange muito mais aprendizagens do que as que seus “conteúdos programáticos” ditam. Essas aprendizagens estão incorporadas nas diferentes linguagens que informam e constituem as práticas pedagógicas formais e informais que desenvolvemos cotidianamente e que já nem questionamos mais. Nesse sentido, este artigo objetiva refletir sobre o discurso homogeneizador da Escola, no qual a normalização das identidades de gênero tem um papel fundamental. Problematiza-se, também, a necessidade de uma maior aproximação das abordagens do discurso dos estudos culturais com o discurso da educação inclusiva, que aponta para a importância da valorização das diferenças individuais; ambas são questões fundamentais para a reflexão sobre a prática pedagógica nos diferentes espaços.PALAVRAS-CHAVE: Currículo. Inclusão Social. Representação. Gênero. |
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CURRÍCULO E GÊNERO: UM OLHAR PARA A INCLUSÃO ESCOLARO currículo, na educação, caracteriza-se como um ponto fundamental, carregado de significados e silêncios, pois nele há o encontro de vários “conteúdos” e práticas dirigidas a uma determinada identidade. Isso se torna bastante complicado quando se leva em conta que o currículo abrange muito mais aprendizagens do que as que seus “conteúdos programáticos” ditam. Essas aprendizagens estão incorporadas nas diferentes linguagens que informam e constituem as práticas pedagógicas formais e informais que desenvolvemos cotidianamente e que já nem questionamos mais. Nesse sentido, este artigo objetiva refletir sobre o discurso homogeneizador da Escola, no qual a normalização das identidades de gênero tem um papel fundamental. Problematiza-se, também, a necessidade de uma maior aproximação das abordagens do discurso dos estudos culturais com o discurso da educação inclusiva, que aponta para a importância da valorização das diferenças individuais; ambas são questões fundamentais para a reflexão sobre a prática pedagógica nos diferentes espaços.PALAVRAS-CHAVE: Currículo. Inclusão Social. Representação. Gênero.Universidade Feevale2007-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/61810.25112/rp.v2i0.618Revista Prâksis; v. 2 (2007): Educação e Inclusão - Julho / Dezembro; 101-1062448-19391807-111210.25112/rp.v2i0reponame:Revista Prâksisinstname:Universidade Feevale (Feevale)instacron:Feevaleporhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/618/622Copyright (c) 2016 Revista Prâksisinfo:eu-repo/semantics/openAccessMello, Eliana Müller deEidelwein, Monica Pagel2017-07-06T22:10:41Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/618Revistahttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/indexhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/oai||mauricio@feevale.br2448-19392448-1939opendoar:2017-07-06T22:10:41Revista Prâksis - Universidade Feevale (Feevale)false |
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O currículo, na educação, caracteriza-se como um ponto fundamental, carregado de significados e silêncios, pois nele há o encontro de vários “conteúdos” e práticas dirigidas a uma determinada identidade. Isso se torna bastante complicado quando se leva em conta que o currículo abrange muito mais aprendizagens do que as que seus “conteúdos programáticos” ditam. Essas aprendizagens estão incorporadas nas diferentes linguagens que informam e constituem as práticas pedagógicas formais e informais que desenvolvemos cotidianamente e que já nem questionamos mais. Nesse sentido, este artigo objetiva refletir sobre o discurso homogeneizador da Escola, no qual a normalização das identidades de gênero tem um papel fundamental. Problematiza-se, também, a necessidade de uma maior aproximação das abordagens do discurso dos estudos culturais com o discurso da educação inclusiva, que aponta para a importância da valorização das diferenças individuais; ambas são questões fundamentais para a reflexão sobre a prática pedagógica nos diferentes espaços.PALAVRAS-CHAVE: Currículo. Inclusão Social. Representação. Gênero. |
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