PÓS-MODIFICADORES DE SUBSTANTIVOS: A DISTINÇÃO ENTRE COMPLEMENTO NOMINAL E ADJUNTO ADNOMINAL PREPOSICIONADO
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do GEL |
Texto Completo: | https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/195 |
Resumo: | Este artigo discute a relevância da separação dos pós-modificadores de substantivos em dois grupos distintos: adjuntos adnominais e complementos nominais, que é tradicionalmente feita pelas gramáticas normativas. Ele traz os resultados de uma pesquisa que utilizou dados de um corpus da língua em uso e mostrou que as características listadas pelas gramáticas para diferenciar esses dois tipos de unidades não são identificadas da mesma forma nos dados. Os resultados da pesquisa aqui apresentados indicam que o caminho mais apropriado para a referência a esses elementos oracionais é tratá-los, unificadamente, por pós-modificadores de núcleo substantivo, uma vez que os traços supostamente distintivos dos dois termos da oração não são levados em conta, ou não são acionados, pelos usuários da língua, ao fazerem o processamento dos sintagmas preposicionais que constituem esses pós-modificadores. |
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PÓS-MODIFICADORES DE SUBSTANTIVOS: A DISTINÇÃO ENTRE COMPLEMENTO NOMINAL E ADJUNTO ADNOMINAL PREPOSICIONADOcomplemento nominaladjunto adnominalpós-modificadorcorporalíngua em usoPós-modificadores - complemento e adjuntosEste artigo discute a relevância da separação dos pós-modificadores de substantivos em dois grupos distintos: adjuntos adnominais e complementos nominais, que é tradicionalmente feita pelas gramáticas normativas. Ele traz os resultados de uma pesquisa que utilizou dados de um corpus da língua em uso e mostrou que as características listadas pelas gramáticas para diferenciar esses dois tipos de unidades não são identificadas da mesma forma nos dados. Os resultados da pesquisa aqui apresentados indicam que o caminho mais apropriado para a referência a esses elementos oracionais é tratá-los, unificadamente, por pós-modificadores de núcleo substantivo, uma vez que os traços supostamente distintivos dos dois termos da oração não são levados em conta, ou não são acionados, pelos usuários da língua, ao fazerem o processamento dos sintagmas preposicionais que constituem esses pós-modificadores.Revista do Gel2014-07-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/195Revista do GEL; v. 11 n. 1 (2014): Revista do GEL ; 110-1411984-591X1806-4906reponame:Revista do GELinstname:Grupo de estudos linguísticos (GEL)instacron:GELporhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/195/278Campos, Anya KarinaTenuta, Adriana Mariainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-12-28T15:21:02Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/195Revistahttps://revistas.gel.org.br/rgONGhttps://revistas.gel.org.br/rg/oai||revistadogel@gmail.com1984-591X1806-4906opendoar:2021-12-28T15:21:02Revista do GEL - Grupo de estudos linguísticos (GEL)false |
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Este artigo discute a relevância da separação dos pós-modificadores de substantivos em dois grupos distintos: adjuntos adnominais e complementos nominais, que é tradicionalmente feita pelas gramáticas normativas. Ele traz os resultados de uma pesquisa que utilizou dados de um corpus da língua em uso e mostrou que as características listadas pelas gramáticas para diferenciar esses dois tipos de unidades não são identificadas da mesma forma nos dados. Os resultados da pesquisa aqui apresentados indicam que o caminho mais apropriado para a referência a esses elementos oracionais é tratá-los, unificadamente, por pós-modificadores de núcleo substantivo, uma vez que os traços supostamente distintivos dos dois termos da oração não são levados em conta, ou não são acionados, pelos usuários da língua, ao fazerem o processamento dos sintagmas preposicionais que constituem esses pós-modificadores. |
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