(INTER)SUBJETIVIDADE NOS ESTUDOS DE REDES SOCIAIS: DISSOLVENDO FRONTEIRAS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do GEL |
Texto Completo: | https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/193 |
Resumo: | As redes sociais da internet (RSI) se multiplicam e todas elas, embora tenham esquemas enunciativos distintos, ampliam as possibilidades de por em cena (inter)subjetividades. Muitos papeis sociais são desempenhados nesses ambientes digitais que dão guarida às múltiplas faces de um sujeito que se (des)constrói em meio a um processo heterogêneo. Diante disso, a pergunta que norteia esse ensaio é: Como estudar esse processo de (des)construção da subjetividade em redes sociais? A proposição que defendemos neste trabalho é a de que o sujeito adepto das redes sociais da internet encontra-se em um tempo-espaço propício a excitações que vão muito além das percepções idiossincráticas de cada indivíduo. Em função disso, propomos que estudar as (inter)subjetividades nas RSI pode ser produtivo se relacionarmos as noções de caosmose (Guattari), self (Goffman) e enunciação linguística (Benveniste). A conclusão a que chegamos é a de que o viés da enunciação linguística pode ser uma alternativa metodológica que auxilie na conexão entre uma concepção mais transversalista da subjetividade e a tese de que a interação social assemelha-se a uma encenação teatral e, por isso, pode tomar rumos diversos, de acordo com roteiros pré-estabelecidos e socialmente partilhados nos cenários digitais das RSI. |
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(INTER)SUBJETIVIDADE NOS ESTUDOS DE REDES SOCIAIS: DISSOLVENDO FRONTEIRASRedes Sociais. Caosmose. Self. Enunciação.Redes sociaisAs redes sociais da internet (RSI) se multiplicam e todas elas, embora tenham esquemas enunciativos distintos, ampliam as possibilidades de por em cena (inter)subjetividades. Muitos papeis sociais são desempenhados nesses ambientes digitais que dão guarida às múltiplas faces de um sujeito que se (des)constrói em meio a um processo heterogêneo. Diante disso, a pergunta que norteia esse ensaio é: Como estudar esse processo de (des)construção da subjetividade em redes sociais? A proposição que defendemos neste trabalho é a de que o sujeito adepto das redes sociais da internet encontra-se em um tempo-espaço propício a excitações que vão muito além das percepções idiossincráticas de cada indivíduo. Em função disso, propomos que estudar as (inter)subjetividades nas RSI pode ser produtivo se relacionarmos as noções de caosmose (Guattari), self (Goffman) e enunciação linguística (Benveniste). A conclusão a que chegamos é a de que o viés da enunciação linguística pode ser uma alternativa metodológica que auxilie na conexão entre uma concepção mais transversalista da subjetividade e a tese de que a interação social assemelha-se a uma encenação teatral e, por isso, pode tomar rumos diversos, de acordo com roteiros pré-estabelecidos e socialmente partilhados nos cenários digitais das RSI.Revista do Gel2014-07-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/193Revista do GEL; v. 11 n. 1 (2014): Revista do GEL ; 30-501984-591X1806-4906reponame:Revista do GELinstname:Grupo de estudos linguísticos (GEL)instacron:GELporhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/193/300Costa, SayonaraAraújo, Júlioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-12-28T15:21:02Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/193Revistahttps://revistas.gel.org.br/rgONGhttps://revistas.gel.org.br/rg/oai||revistadogel@gmail.com1984-591X1806-4906opendoar:2021-12-28T15:21:02Revista do GEL - Grupo de estudos linguísticos (GEL)false |
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