Modos de apreensão e representação da luta social do MST no cinema documentário: da terra ao sonho de Rose

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lessa, Rodrigo Oliveira
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Café com Sociologia
Texto Completo: https://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view/77
Resumo: O presente artigo é produto de um estudo sobre as representações da luta social do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nos filmes documentários Terra Para Rose (1987) e O Sonho de Rose: dez anos depois (1997), os dois realizados pela diretora Tetê Moraes. Para a consecução deste escopo, analisamos as imagens desenvolvidas sobre traços do cotidiano dos sem-terra em situações singulares registradas pelos filmes, tais como: o cotidiano dos camponeses sem-terra na primeira ocupação a latifúndio do MST, o papel da religiosidade popular na construção do referencial simbólico de luta, o contexto econômico-produtivo de um assentamento do MST e a relação dos antigos sem-terra com o movimento enquanto agricultores assentados, etc. Objetivamos com esta análise, sobretudo, compreender o modo pelo qual os filmes documentários se apropriam de circunstâncias bem particulares do contexto de ação política dos movimentos sociais (em particular o do MST) e através deste trabalho elabora um registro e um discurso extremamente complexo, rico e por vezes contraditório sobre situações de conflito social no campo no Brasil.
id GPCS-1_b68ca50153e34c8469fcaf8c23b7ba11
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/77
network_acronym_str GPCS-1
network_name_str Revista Café com Sociologia
repository_id_str
spelling Modos de apreensão e representação da luta social do MST no cinema documentário: da terra ao sonho de Roserepresentação fílmicacinema documentáriomovimentos sociais.O presente artigo é produto de um estudo sobre as representações da luta social do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nos filmes documentários Terra Para Rose (1987) e O Sonho de Rose: dez anos depois (1997), os dois realizados pela diretora Tetê Moraes. Para a consecução deste escopo, analisamos as imagens desenvolvidas sobre traços do cotidiano dos sem-terra em situações singulares registradas pelos filmes, tais como: o cotidiano dos camponeses sem-terra na primeira ocupação a latifúndio do MST, o papel da religiosidade popular na construção do referencial simbólico de luta, o contexto econômico-produtivo de um assentamento do MST e a relação dos antigos sem-terra com o movimento enquanto agricultores assentados, etc. Objetivamos com esta análise, sobretudo, compreender o modo pelo qual os filmes documentários se apropriam de circunstâncias bem particulares do contexto de ação política dos movimentos sociais (em particular o do MST) e através deste trabalho elabora um registro e um discurso extremamente complexo, rico e por vezes contraditório sobre situações de conflito social no campo no Brasil.Vinculada ao grupo de pesquisa ConsCiência-Social, a Pós-Graduação em Sociologia (UFAL)2013-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view/77Revista Café com Sociologia; v. 2 n. 2 (2013): maio./jun. 2013; 50-662317-0352reponame:Revista Café com Sociologiainstname:Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instacron:GPCSporhttps://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view/77/pdf_1Lessa, Rodrigo Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-13T14:17:51Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/77Revistahttps://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/PUBhttps://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/oai||crisbodart@hotmail.com2317-03522317-0352opendoar:2024-05-13T14:17:51Revista Café com Sociologia - Universidade Federal de Alagoas (UFAL)false
dc.title.none.fl_str_mv Modos de apreensão e representação da luta social do MST no cinema documentário: da terra ao sonho de Rose
title Modos de apreensão e representação da luta social do MST no cinema documentário: da terra ao sonho de Rose
spellingShingle Modos de apreensão e representação da luta social do MST no cinema documentário: da terra ao sonho de Rose
Lessa, Rodrigo Oliveira
representação fílmica
cinema documentário
movimentos sociais.
title_short Modos de apreensão e representação da luta social do MST no cinema documentário: da terra ao sonho de Rose
title_full Modos de apreensão e representação da luta social do MST no cinema documentário: da terra ao sonho de Rose
title_fullStr Modos de apreensão e representação da luta social do MST no cinema documentário: da terra ao sonho de Rose
title_full_unstemmed Modos de apreensão e representação da luta social do MST no cinema documentário: da terra ao sonho de Rose
title_sort Modos de apreensão e representação da luta social do MST no cinema documentário: da terra ao sonho de Rose
author Lessa, Rodrigo Oliveira
author_facet Lessa, Rodrigo Oliveira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lessa, Rodrigo Oliveira
dc.subject.por.fl_str_mv representação fílmica
cinema documentário
movimentos sociais.
topic representação fílmica
cinema documentário
movimentos sociais.
description O presente artigo é produto de um estudo sobre as representações da luta social do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nos filmes documentários Terra Para Rose (1987) e O Sonho de Rose: dez anos depois (1997), os dois realizados pela diretora Tetê Moraes. Para a consecução deste escopo, analisamos as imagens desenvolvidas sobre traços do cotidiano dos sem-terra em situações singulares registradas pelos filmes, tais como: o cotidiano dos camponeses sem-terra na primeira ocupação a latifúndio do MST, o papel da religiosidade popular na construção do referencial simbólico de luta, o contexto econômico-produtivo de um assentamento do MST e a relação dos antigos sem-terra com o movimento enquanto agricultores assentados, etc. Objetivamos com esta análise, sobretudo, compreender o modo pelo qual os filmes documentários se apropriam de circunstâncias bem particulares do contexto de ação política dos movimentos sociais (em particular o do MST) e através deste trabalho elabora um registro e um discurso extremamente complexo, rico e por vezes contraditório sobre situações de conflito social no campo no Brasil.
publishDate 2013
dc.date.none.fl_str_mv 2013-08-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Artigo avaliado pelos Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view/77
url https://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view/77
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view/77/pdf_1
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Vinculada ao grupo de pesquisa ConsCiência-Social, a Pós-Graduação em Sociologia (UFAL)
publisher.none.fl_str_mv Vinculada ao grupo de pesquisa ConsCiência-Social, a Pós-Graduação em Sociologia (UFAL)
dc.source.none.fl_str_mv Revista Café com Sociologia; v. 2 n. 2 (2013): maio./jun. 2013; 50-66
2317-0352
reponame:Revista Café com Sociologia
instname:Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
instacron:GPCS
instname_str Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
instacron_str GPCS
institution GPCS
reponame_str Revista Café com Sociologia
collection Revista Café com Sociologia
repository.name.fl_str_mv Revista Café com Sociologia - Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
repository.mail.fl_str_mv ||crisbodart@hotmail.com
_version_ 1798949644433096704