Cinema documentário, pesquisa e método Desafios para os estudos interdisciplinares
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Contracampo |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/17248 |
Resumo: | Destaca-se neste texto a importância, características e vantagens da metodologia filmica na pesquisa e na interdisciplinaridade. Salientam-se igualmente alguns princípios e procedimentos metodológicos, técnicos e analíticos sobre a utilização da imagem documental na pesquisa. Após um rápido panorama histórico e metodológico sobre o filme documentário, desde o surgimento do cimematógrafo em 1895 na França, passando por dois de seus maiores representantes, Robert Flaherty e Dziga Vertov, busca-se mostrar o interesse deste aporte metodológico. Este inclui a imagem estática e em movimento nos trabalhos acadêmicos e foi íniciado pelos pesquisadores Margaret Mead e Gregory Bateson nos anos 1930, seguidos por pesquisadores franceses tais que Marcel Griaule e Jean Rouch, nos anos 1930 e 1940, vindo a se tornar uma disciplina, no sentido amplo do termo, quando a pesquisadora Claudine de France publica o texto Cinema e Antropologia no final do anos 1970. A partir deste momento esta nova disciplina a antropologia filmica começa a ser um instrumental valioso para a compreensão do Homem e das atividades humanas em situação de pesquisa. |
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