Resposta funcional e capacidade predatória da fase larval de Ceraeochrysa caligata alimentada com Brevicoryne Brassicae
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/3308 |
Resumo: | O pulgão, Brevicoryne brassicae (L.), é uma das principais pragas da cultura da couve. A necessidade de controle de insetos-pragas de forma racional e sustentável tem gerado a busca de medidas efetivas de controle. Objetivou-se estudar a capacidade predatória e a resposta funcional da fase jovem de Ceraeochrysa caligata (Banks) alimentada com o pulgão Brevicoryne Brassicae (L.), usando ninfas de segundo e terceiro instares. Foram utilizadas cinco densidades de presas, com cinco repetições com dois indivíduos por repetição. O Consumo aumentou proporcionalmente em função do estádio de desenvolvimento da larva, sendo significativamente maior no terceiro instar, representando acima de 75% do total. Os consumos médios diário e totais foram de 4,2 e 25,6; 10,2 e 70,2; 38,6 e 549,0 pulgões, para os três instares, respectivamente. Observou para a fase larval 23,4 e 644,8 pulgões. Constatou se duração média de 5,8; 6,7; 13,5 e de 26,0 dias para o primeiro, segundo e terceiro instares e fase larval, respectivamente. Observou se para os três instares e fase larval, um maior consumo em função do aumento da densidade de presas. A duração obtida para o primeiro e terceiro instares e fase larval, um maior consumo em função do aumento da disponibilidade de presas.Functional response and predatory ability of the larval stage of Ceraeochrysa caligata fed Brevicoryne brassicaeABSTRACT - The aphid, Brevicoryne brassicae (L.), is a major pest of cabbage culture. The need for insect pest control in a rational and sustainable manner has generated the search for effective control measures. The objective was to study the predatory capacity and the functional response of the young phase Ceraeochrysa caligata (Banks) fed with the aphid Brevicoryne brassicae (L.), using nymphs of second and third instars. Five prey densities were used, with five replicates with two individuals per replicate. Consumption increased in proportion to the larval stage of development and was significantly higher in the third instar, representing over 75% of the total. The daily and total average intake were 4.2 and 25.6; 10.2 and 70.2; Aphids 549.0 and 38.6 for the three instars, respectively. Observed for the larval stage 23.4 and 644.8 aphids. Found a mean duration of 5.8; 6.7; 13.5 and 26.0 days for the first, second and third instar and larval stage, respectively. Observed to the three instars and larval stage, a higher consumption due to the increase in prey density. The duration obtained for the first and third instar larval stage and a higher consumption due to the increased availability of prey. |
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Resposta funcional e capacidade predatória da fase larval de Ceraeochrysa caligata alimentada com Brevicoryne BrassicaeInsecta. Predação. Resposta funcional. Pulgão da couve.O pulgão, Brevicoryne brassicae (L.), é uma das principais pragas da cultura da couve. A necessidade de controle de insetos-pragas de forma racional e sustentável tem gerado a busca de medidas efetivas de controle. Objetivou-se estudar a capacidade predatória e a resposta funcional da fase jovem de Ceraeochrysa caligata (Banks) alimentada com o pulgão Brevicoryne Brassicae (L.), usando ninfas de segundo e terceiro instares. Foram utilizadas cinco densidades de presas, com cinco repetições com dois indivíduos por repetição. O Consumo aumentou proporcionalmente em função do estádio de desenvolvimento da larva, sendo significativamente maior no terceiro instar, representando acima de 75% do total. Os consumos médios diário e totais foram de 4,2 e 25,6; 10,2 e 70,2; 38,6 e 549,0 pulgões, para os três instares, respectivamente. Observou para a fase larval 23,4 e 644,8 pulgões. Constatou se duração média de 5,8; 6,7; 13,5 e de 26,0 dias para o primeiro, segundo e terceiro instares e fase larval, respectivamente. Observou se para os três instares e fase larval, um maior consumo em função do aumento da densidade de presas. A duração obtida para o primeiro e terceiro instares e fase larval, um maior consumo em função do aumento da disponibilidade de presas.Functional response and predatory ability of the larval stage of Ceraeochrysa caligata fed Brevicoryne brassicaeABSTRACT - The aphid, Brevicoryne brassicae (L.), is a major pest of cabbage culture. The need for insect pest control in a rational and sustainable manner has generated the search for effective control measures. The objective was to study the predatory capacity and the functional response of the young phase Ceraeochrysa caligata (Banks) fed with the aphid Brevicoryne brassicae (L.), using nymphs of second and third instars. Five prey densities were used, with five replicates with two individuals per replicate. Consumption increased in proportion to the larval stage of development and was significantly higher in the third instar, representing over 75% of the total. The daily and total average intake were 4.2 and 25.6; 10.2 and 70.2; Aphids 549.0 and 38.6 for the three instars, respectively. Observed for the larval stage 23.4 and 644.8 aphids. Found a mean duration of 5.8; 6.7; 13.5 and 26.0 days for the first, second and third instar and larval stage, respectively. Observed to the three instars and larval stage, a higher consumption due to the increase in prey density. The duration obtained for the first and third instar larval stage and a higher consumption due to the increased availability of prey.Editora Verde2015-10-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/330810.18378/rvads.v10i3.3308Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 10 No. 3 (2015); 61 - 65Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 10 Núm. 3 (2015); 61 - 65Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 10 n. 3 (2015); 61 - 651981-8203reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/3308/3324Copyright (c) 2015 Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentávelinfo:eu-repo/semantics/openAccessSouza, Joel CorreaMaia, Wilson José de Melo e SilvaGalvão, Jessivaldo RodriguesAlves Filho, Pedro Paulo da CostaBarbosa, Antônio Vinicius Corrêa2021-06-14T13:19:26Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/3308Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:58:55.787932Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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