MODELAGEM HIPSOMÉTRICA EM UMA FLORESTA DE VÁRZEA NA REGIÃO ADJACENTE A FOZ DO RIO AMAZONAS.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1095 |
Resumo: | O objetivo desse trabalho foi de testar diferentes modelos matemáticos para encontrar aquele que melhor explique a relação altura/diâmetro. O trabalho foi desenvolvido no campus experimental da Universidade do Estado do Amapá (UEAP). Foram locadas de forma inteiramente aleatória 12 parcelas de 10x10 m (100 m²), adotando-se como critério de inclusão para compor a amostragem todas as arvore com diâmetro à altura do peito (DAP)≥10 cm e alturas correspondentes. O DAP foi obtido com o auxilio de uma fita métrica e a altura foi mensurada com o auxilio do hipsômetro TRUPULSE 366°. Com a obtenção dos dados de DAP e Altura foram testados 8 modelos matemáticos de relação hipsometrica sendo 5 aritméticos, 2 logarítmicos e 1 não linear. Foi selecionado o melhor deles com base em critérios estatísticos mais utilizados. O modelo que menos se ajustou aos dados foi o modelo linear simples, com baixo coeficiente de determinação, mais elevado erro padrão da estimativa e distribuição gráfica do resíduo não homogênea. O modelo de Chapman e Richard apresentou mais alto coeficiente de determinação e mais baixo erro padrão da estimativa, porem apresentou distribuição do resíduo tendenciosa. Mesmo com a maioria dos modelos aparentando pouca diferença entre eles pela analise gráfica do resíduo verificou-se que os que apresentaram o ajuste mais homogêneo foram o Parabólico e Curtis. |
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