Efeito residual da jitirana, flor-de-seda e mata-pasto no cultivo da rúcula em sucessão a beterraba
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/3428 |
Resumo: | O efeito residual da adubação anterior em cultivos subsequente é de suma importância, uma vez que a fertilização do solo em uma atividade tão intensa, como a olericultura, aumentaria o custo de produção sempre que fosse implantada uma nova cultura. Este trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental Rafael Fernandes, localizada no distrito de Alagoinha, zona rural de Mossoró-RN, no período de novembro a dezembro de 2011. Objetivou-se avaliar o efeito residual da jitirana, flor-de-seda e mata-pasto no cultivo da rúcula em sucessão a beterraba. A beterraba foi plantada em parcelas de 1,2 x 1,2 m e adubado com espécies espontâneas, nas quantidades: 0,6; 1,2; 1,8; 2,4 e 3,0 kg m-2 de canteiro. Após a retirada da beterraba, semearam-se sementes de rúcula nas parcelas referente aos tratamentos acima citados. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com três repetições, no esquema fatorial 5 x 3, sendo cinco quantidades e três tipos de adubos verdes (jitirana; flor-de-seda e mata-pasto). A cultivar de rúcula plantada foi a Cultivada. As características avaliadas foram: altura e número de folhas por planta, massa fresca, número de molho de rúcula e massa seca. Houve interação dos fatores estudados para massa fresca de rúcula e número de molhos. O efeito residual na quantidade de 3,0 kg m-2 de canteiro contribuiu para a massa fresca de rúcula da ordem de 762; 684 e 713 g m-2 de canteiro, equivalente a 6,0; 5,0 e 5,0 molhos de rúcula para jitirana, flor-de-seda e mata-pasto, respectivamente. Jitirana, flor-de-seda e mata-pasto são espécies promissoras para ser utilizadas como adubo verde na produção de hortaliças. |
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Efeito residual da jitirana, flor-de-seda e mata-pasto no cultivo da rúcula em sucessão a beterrabaEspécies espontâneas. Eruca sativa. Produção agroecológicaO efeito residual da adubação anterior em cultivos subsequente é de suma importância, uma vez que a fertilização do solo em uma atividade tão intensa, como a olericultura, aumentaria o custo de produção sempre que fosse implantada uma nova cultura. Este trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental Rafael Fernandes, localizada no distrito de Alagoinha, zona rural de Mossoró-RN, no período de novembro a dezembro de 2011. Objetivou-se avaliar o efeito residual da jitirana, flor-de-seda e mata-pasto no cultivo da rúcula em sucessão a beterraba. A beterraba foi plantada em parcelas de 1,2 x 1,2 m e adubado com espécies espontâneas, nas quantidades: 0,6; 1,2; 1,8; 2,4 e 3,0 kg m-2 de canteiro. Após a retirada da beterraba, semearam-se sementes de rúcula nas parcelas referente aos tratamentos acima citados. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com três repetições, no esquema fatorial 5 x 3, sendo cinco quantidades e três tipos de adubos verdes (jitirana; flor-de-seda e mata-pasto). A cultivar de rúcula plantada foi a Cultivada. As características avaliadas foram: altura e número de folhas por planta, massa fresca, número de molho de rúcula e massa seca. Houve interação dos fatores estudados para massa fresca de rúcula e número de molhos. O efeito residual na quantidade de 3,0 kg m-2 de canteiro contribuiu para a massa fresca de rúcula da ordem de 762; 684 e 713 g m-2 de canteiro, equivalente a 6,0; 5,0 e 5,0 molhos de rúcula para jitirana, flor-de-seda e mata-pasto, respectivamente. Jitirana, flor-de-seda e mata-pasto são espécies promissoras para ser utilizadas como adubo verde na produção de hortaliças.Editora Verde2015-05-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/342810.18378/rvads.v10i2.3428Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 10 No. 2 (2015); 42 - 48Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 10 Núm. 2 (2015); 42 - 48Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 10 n. 2 (2015); 42 - 481981-8203reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/3428/2982Copyright (c) 2015 Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentávelinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida, Alany Moisa BezerraLinhares, Paulo César FerreiraLiberalino Filho, JoãoNeves, Ana Paula MoraisMorais, Sérgio Luiz Silva de2021-06-15T13:13:10Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/3428Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:58:59.104610Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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