PROTOCOL FOR DESINFESTATION OF Petiveria alliaceae L.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/256 |
Resumo: | Foi realizado um experimento de desinfestação de segmentos nodais visando o estabelecimento in vitro de Petiveria alliacea L., uma espécie medicinal nativa do nordeste brasileiro. Foram testados 5 tratamentos (T1: Hipoclorito a 0,4% por 20 minutos; T2: Hipoclorito a 0,6% durante 20 minutos; T3: Álcool 70% por 30 segundos + Hipoclorito a 0,4% por 20 minutos; T4: Álcool 70% por 30 segundos + Hipoclorito a 0,6% durante 20 minutos; T5: Hipoclorito a 0,4% por 30 minutos). Ao final dos 14 dias, os tratamentos que tiveram maiores taxas de contaminações foram o T1, T3 e T5. Não foi observado efeito da adição de álcool ou da ampliação do tempo de tratamento na desinfestação. Verificou–se que em todos os tratamentos houve brotações de ramos. |
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PROTOCOL FOR DESINFESTATION OF Petiveria alliaceae L.PROTOCOLO DE DESINFESTAÇÃO DE Petiveria alliacea LPROTOCOLO DE DESINFESTAÇÃO DE Petiveria alliacea L.TIPÍ. IN VITRO. MICROPROPAGAÇÃOFoi realizado um experimento de desinfestação de segmentos nodais visando o estabelecimento in vitro de Petiveria alliacea L., uma espécie medicinal nativa do nordeste brasileiro. Foram testados 5 tratamentos (T1: Hipoclorito a 0,4% por 20 minutos; T2: Hipoclorito a 0,6% durante 20 minutos; T3: Álcool 70% por 30 segundos + Hipoclorito a 0,4% por 20 minutos; T4: Álcool 70% por 30 segundos + Hipoclorito a 0,6% durante 20 minutos; T5: Hipoclorito a 0,4% por 30 minutos). Ao final dos 14 dias, os tratamentos que tiveram maiores taxas de contaminações foram o T1, T3 e T5. Não foi observado efeito da adição de álcool ou da ampliação do tempo de tratamento na desinfestação. Verificou–se que em todos os tratamentos houve brotações de ramos.Editora Verde2010-03-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/256Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 5 No. 1 (2010); 157 - 161Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 5 Núm. 1 (2010); 157 - 161Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 5 n. 1 (2010); 157 - 1611981-820310.18378/rvads.v5i1reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/256/256Nogueira, Narjara WalessaFreitas, Rômulo Magno Oliveira deSousa, Cleiniane Maria Guerra deDombroski, Jeferson Luiz DallabonaCosta, Cintya Tatyannty C.info:eu-repo/semantics/openAccess2021-10-15T12:03:49Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/256Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:57:56.466040Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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