Crescimento inicial de angico em substratos com co-produtos de mineração e matéria orgânica
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2977 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência nutricional do esterco caprino e bovino associado ao co-produto de vermiculta em mudas de angico. O experimento constou da utilização de dois tipos de esterco (bovino e caprino) homogeneizados com co-produto de vermiculita em seis doses (0, 5, 10, 15, 20 e 25%) em um delineamento experimental inteiramente casualizado 6 x 2 mais quatro repetições controle contendo esterco bovino e solo na proporção 2:1. Para as análises estatísticas, foi aplicado teste de regressão polinomial grau dois para todas as variáveis e teste de Tukey a 5% para comparação entre os tratamentos aplicados e o tratamento controle. Sementes de angico foram semeadas em vasos plásticos, aos 40 dias após a germinação, foram coletados semanalmente o diâmetro basal e altura das mudas até 130 dias após a germinação, quando se deu o término do experimento, logo após, procedeu-se às coletas de massa seca da parte aérea, raiz e de tubérculo. O esterco bovino e caprino e o convencional surtiram efeitos positivos no crescimento das mudas de angico, assim sendo, recomendado seu uso para o cultivo da espécie angico. A dose de matéria orgânica que resultou o melhor efeito foi a de 25% de esterco caprino, comparado com os demais tratamentos estudados. É recomendado o uso de esterco caprino para a produção de muda de angico. |
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