EFICIÊNCIA DE Bacillus subtilis e B. pumilus NO CONTROLE DE Podosphaera xanthii EM MELOEIRO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nogueira, Diêgo Rodrigues Soares
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Albuquerque, Leidiane Bezerra, Araujo, Jacquelinne Alves de Medeiros, Vale, Emanuel Victor Gurgel, Sales Júnior, Rui
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/764
Resumo: Este trabalho objetivou comprovar a eficiência de Bacillus subtilis e B. pumilus no controle do oídio do meloeiro (Podosphaera xanthii). O experimento foi instalado em campo comercial da cultura no município de Mossoró-RN, durante o período de dezembro de 2008 a janeiro de 2009. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com nove tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos caracterizados por concentrações dos seguintes produtos biológicos e químicos: Serenade (B. subtilis) (1,34 g.L-1) nas doses de 2,5; 5,0 e 7,5 mL.L-1; Sonata (B. pumilus) (1,38 g.L-1) nas doses de 2,5; 5,0 e 7,5 mL.L-1; Score® (difenoconazole) (250 g.L-1 ) na dose de 0,3 mL.L-1; Amistar® (azoxistrobina) (500 g.kg-1) na dose de 0,21 g.L-1. A testemunha não recebeu tratamento. As aplicações foram realizadas a cada sete dias, durante cinco semanas e as avaliações foram realizadas semanalmente, durante quatro semanas, sendo a primeira realizada na terceira semana após a implantação do experimento. As avaliações foram baseadas na escala de notas variando de zero a cinco, onde zero corresponde a planta não infectada e cinco à infecção superior a 40% da área foliar. Os produtos biológicos Serenade na dose 7,5 mL.L-1 e Sonata, nas doses 2,5 e 7,5 mL.L-1, aplicados em pulverização preventiva, controlaram satisfatoriamente o oídio em meloeiro quando comparado aos produtos padrões Amistar® e Score®. Os mesmos, quando devidamente registrados para a cultura, podem ser recomendados para o controle do oídio.
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