TOLERÂNCIA DO RABANETE AO ENCHARCAMENTO DO SOLO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Ronimeire Torres da
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Silva, Antônia Adailha Torres da, Oliveira, Francisco de Assis de, Targino, Isabelli Sorrel de Oliveira, Silva, Maria Laiane do Nascimento
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1162
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do rabanete ao encharcamento do solo em diferentes fases e duração, e identificar o estádio fenológico em que ocorre a maior diminuição no desenvolvimento das plantas. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, arranjado em esquema fatorial 3 x 3 + 1, com 3 repetições. Os tratamentos consistiram três períodos de inundação (10, 17 e 24 dias após a semeadura), três durações de inundação (5, 10 e 15 horas) e uma testemunha, na qual não foi aplicado estresse por elevação do lençol freático. Aos trinta e cinco dias após a semeadura as plantas foram coletadas e avaliadas quanto as seguintes variáveis: número de folhas, área foliar, diâmetro de raiz, massa fresca de raízes e da parte aérea. O rabanete apresentou sensibilidade à saturação hídrica, principalmente quando o estresse ocorreu nos primeiros estágios de desenvolvimento das plantas. Dentre os três períodos nos quais o estresse causado pela elevação do nível freático foi aplicado, o primeiro foi o que ocasionou maiores perdas. O sistema radicular da cultura do rabanete é mais sensível ao encharcamento do que a parte aérea.
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