Avaliação da qualidade da água em bebedouros em escolas de Ensino Fundamental I de cidade do Sertão do Pajeú-PE

• Autor(a) principal: Lima, Armando Ramos de
• Data de Publicação: 2020
• Outros Autores: Santos, Raissa da Conceição, Silva, Gabriela Cavalcante da
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Brasileira de Educação e Saúde
• Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7557
• topic: Água. Coliformes. Escherichia coli.

Introdução: A água tem sua qualidade comprometida por vários motivos, uso do solo de maneira imprópria, ausência de saneamento básico, entre outros. A ingesta de água infectada retrata um dos predominantes riscos a saúde do homem, devido à patógenos que são causadores de doenças graves como a cólera e outros distúrbios gastrointestinais. Bebedouros que ofertam coletivamente água aos alunos são fontes diretas de contaminação. Objetivo: Assim objetiva-se determinar a qualidade da água, verificando a possível presença de coliformes totais e fecais, bem como mensurar os valores de pH e de cloretos. Metodologia: Será utilizada a metodologia através do Colipaper para detecção de coliformes totais bem como os fecais, titulação de precipitação para a quantificação dos cloretos e fita colorimétrica indicadora para a aferição do pH. Resultados: As amostras coletas foram enumeradas de 1 a 14, ouve uma oscilaram no pH das amostras entre 5 e 6,5. Em nenhuma das escolas analisadas foram evidenciadas a presença Escherichia coli, mas 4 amostras apresentaram coliformes totais, funcionários leigos corroboram para higienização deficiente dos bebedouros, como também, escolas de pequeno porte tem uma facilidade de contaminação com coliformes totais. Os teores de cloreto variaram de 33,31 à 56,56 ppm máximo aceitável para água de consumo é de 250 ppm de Cl-. Conclusão: Contudo educar os colaboradores que realizam a limpeza dos bebedouros e caixas d’água, a fim, de diminuir os riscos as crianças.