Perfil da automedicação por clientes de uma farmácia privada em cidade do Agreste de Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Clementino dos Santos, Marília
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Lima de Andrade, Meiryanne, da Silva Lima, Viviane, Cavalcante da Silva, Gabriela
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Educação e Saúde
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7576
Resumo: A automedicação é delineada como prática de utilização de medicamento sem a devida prescrição, orientação e acompanhamento de qualquer profissional capacitado, sendo assim uma ação pelo qual os indivíduos tratam enfermidades, sinais e sintomas usando medicamentos por responsabilidade própria ou por indicação, sendo estes permitidos para venda sem prescrição médica. Outros fatores relevantes que potencializam o uso de medicamentos isentos de prescrição (MIPs), aumentando o índice indiscriminado, são o marketing, a disponibilidade e fácil acesso. Este estudo baseou-se numa pesquisa quantitativa com o objetivo de avaliar o predomínio da automedicação por populares residentes no Agreste pernambucano atendidos em farmácia privada. Foram aplicados e questionários considerando os conceitos em automedicação, fatores e consequências desta prática e medicamentos mais utilizados; além de, orientar sobre os riscos da automedicação e o uso correto dos medicamentos. A faixa etária frequente na prática da automedicação foi de 25-35 anos, o motivo mais relatado foi dor de cabeça é a classe terapêutica analgésico/antitérmico foi a mais comum. Porém, a maioria dos entrevistados 91,8% relatou saber dos riscos da prática e 21,9% que não leem a bula. Sendo assim destaca-se a importância de orientação riscos da automedicação, potencializando e instituindo ações de prevenção de doenças, evidenciando o papel do farmacêutico.
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