A propaganda de medicamento como influenciadora da automedicação

• Autor(a) principal: FREITAS, Myrelle Morgana do Nascimento
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/35510
• topic: Propaganda; Automedicação

Introdução: A propagando em modo geral é uma forma que as indústrias farmacêuticas entre outras disponibiliza para a população com o intuito de demonstrar novos produtos e novas marcas que estão entrando no mercado. Usando atores como influenciadores promovendo cada vez mais a marca e elevando a visibilidade e venda desses produtos. Objetivos: Esse trabalho tem como objetivo mostrar a sociedade os malefícios que uma propagando mal articulada pode causar a vida, ao longo do tempo vem tornando a automedicação cada vez mais presente na vida dos Brasileiros. Metodologia: O breve estudo elaborou revisões bibliográficas com auxílio de artigos voltados as propagandas e automedicação tendo base de monografia, google acadêmico, revista e Scientif Eletronic Library Online (SCIELO). Resultado: Notou-se que a sociedade é induzida a automedicação sem procurar um profissional habilitado e capacitado, sendo que as classes mais afetadas são os idosos e pessoas leigas. No entanto a minoria da sociedade que automedica-se é através de parentes, amigos ou propagandas trazendo malefícios e riscos a própria vida. Conclusão: O estudo abordado nesse trabalho mostra os dois lado da propaganda que irá mostrando suas vantagens e desvantagens. Algumas vantagens é repassar a população novos produtos que estão sendo disponibilizados no mercado, tendo um custo econômico, promovendo marcas novas e mostrando a facilidade de encontra e comprar certo medicamentos. Já as desvantagens são muito maiores pois é onde coloca-se a vida da população em risco, vendendo medicamentos sem receitas medicas que são chamados de (MIP’s) esses tipos de medicamentos ao ver parecem inofensivos mas não se enganem, podem intoxicar levando o paciente aterem complicações futuras, esse assunto ainda é muito delicado para a população pois quase não compreende ou buscam assimilar o quanto vale uma informação de um profissional habilitado nessa área que são os farmacêuticos.