O impacto dos transtornos alimentares para o desenvolvimento fisiológico de adolescentes ou crianças

• Autor(a) principal: Macedo, Brida Magalhães Teixeira
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Melo, Isabelli Queiroz de Souza, Gabrielli, Ângelo, Cavalcante Filho, Carlos Augusto, Soares, Marcela Monteiro, Soares, Bárbara Quiuqui, Teixeira, Anna beatriz Oliveira, Pimenta, Carolina Câmara
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Brasileira de Educação e Saúde
• Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/9995

Transtornos alimentares, como anorexia, bulimia e transtorno de compulsão alimentar periódica, têm ganhado destaque devido à sua prevalência crescente e aos riscos significativos que representam para a saúde física e mental dos jovens. A sociedade contemporânea, marcada por padrões estéticos irreais e pressões sociais, exerce uma influência significativa na relação das crianças e adolescentes com a alimentação e a imagem corporal. Neste contexto, o principal objetivo deste estudo é analisar os efeitos dos transtornos alimentares no desenvolvimento fisiológico de adolescentes e crianças. Busca-se entender como esses distúrbios impactam o crescimento, a puberdade, o desenvolvimento de sistemas orgânicos e a saúde óssea desses indivíduos em estágios cruciais de suas vidas. Para atingir os objetivos propostos, foi conduzida uma revisão de literatura, abrangendo estudos recentes publicados em periódicos científicos indexados. Foram selecionados artigos que abordaram diretamente a relação entre transtornos alimentares e aspectos fisiológicos em adolescentes e crianças. A análise envolveu a avaliação crítica dos métodos de pesquisa, amostragem, instrumentos de avaliação e resultados obtidos. Os resultados desta revisão destacam uma série de impactos negativos dos transtornos alimentares no desenvolvimento fisiológico de adolescentes e crianças. Este estudo ressaltou a necessidade urgente de intervenções eficazes para prevenir e tratar os transtornos alimentares em adolescentes e crianças, a fim de garantir um desenvolvimento fisiológico saudável e uma qualidade de vida adequada. A conscientização sobre os riscos potenciais desses distúrbios deve ser ampliada, promovendo uma abordagem multidisciplinar que envolva profissionais de saúde, educadores e famílias para identificação precoce e intervenção adequada.