Mobilização precoce em pacientes críticos internados na unidade de terapia intensiva: Revisão integrativa
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação e Saúde |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7854 |
Resumo: | Introdução: Pacientes no ambiente hospitalar são submetidos a regimes terapêuticos complexos, necessitando de suporte em unidade de tratamento intensivo com equipes multidisciplinares. Dentre as múltiplas estratégias para possibilitar a recuperação destes pacientes, a mobilização precoce, hoje realizada pelo profissional fisioterapeuta no âmbito hospitalar, tem a finalidade de retomada de funções fisiológicas corpóreas, destacando-se por aceleração do processo de recuperação, redução na incidência de complicações pulmonares e do tempo de permanência na ventilação mecânica. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar na literatura a importância da mobilização precoce em pacientes atendidos na Unidade de Terapia Intensiva. Método: A análise da literatura foi realizada por meio das bases de dados MEDLINE, LILACS e SciELO entre 2014 e 2018, (Unidades de Terapia Intensiva; Fisioterapia; Mobilização Precoce). Resultados e Discussão: Dos trinta e um artigos selecionados, apenas sete preencheram os critérios de inclusão. Dentre os achados foi possível observar estudos apresentando os limites da mobilização precoce devido a alterações fisiológicas no paciente estático no leito, e outros que afirmam as vantagens da mobilização precoce em pacientes críticos bem como a importância do fisioterapeuta e sua intervenção nestes pacientes. Conclusão: É consenso entre os autores consultados, que a mobilização precoce deve ser conduta contínua do fisioterapeuta que assiste ao paciente crítico, visto ser eficaz tanto na recuperação mais rápida do paciente na UTI, com diminuição do tempo de internamento e minimização das consequências deletérias da hospitalização, quanto à melhoria da qualidade de vida após a alta da UTI. |
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Mobilização precoce em pacientes críticos internados na unidade de terapia intensiva: Revisão integrativaUnidades de terapia intensiva. fisioterapia. mobilização precoce.Introdução: Pacientes no ambiente hospitalar são submetidos a regimes terapêuticos complexos, necessitando de suporte em unidade de tratamento intensivo com equipes multidisciplinares. Dentre as múltiplas estratégias para possibilitar a recuperação destes pacientes, a mobilização precoce, hoje realizada pelo profissional fisioterapeuta no âmbito hospitalar, tem a finalidade de retomada de funções fisiológicas corpóreas, destacando-se por aceleração do processo de recuperação, redução na incidência de complicações pulmonares e do tempo de permanência na ventilação mecânica. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar na literatura a importância da mobilização precoce em pacientes atendidos na Unidade de Terapia Intensiva. Método: A análise da literatura foi realizada por meio das bases de dados MEDLINE, LILACS e SciELO entre 2014 e 2018, (Unidades de Terapia Intensiva; Fisioterapia; Mobilização Precoce). Resultados e Discussão: Dos trinta e um artigos selecionados, apenas sete preencheram os critérios de inclusão. Dentre os achados foi possível observar estudos apresentando os limites da mobilização precoce devido a alterações fisiológicas no paciente estático no leito, e outros que afirmam as vantagens da mobilização precoce em pacientes críticos bem como a importância do fisioterapeuta e sua intervenção nestes pacientes. Conclusão: É consenso entre os autores consultados, que a mobilização precoce deve ser conduta contínua do fisioterapeuta que assiste ao paciente crítico, visto ser eficaz tanto na recuperação mais rápida do paciente na UTI, com diminuição do tempo de internamento e minimização das consequências deletérias da hospitalização, quanto à melhoria da qualidade de vida após a alta da UTI.GRUPO VERDE DE AGROECOLOGIA E ABELHAS2020-07-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documentapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documentimage/jpeghttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/785410.18378/rebes.v10i3.7854Revista Brasileira de Educação e Saúde; Vol. 10 No. 3 (2020); 110-114Revista Brasileira de Educação e Saúde; Vol. 10 Núm. 3 (2020); 110-114Revista Brasileira de Educação e Saúde; v. 10 n. 3 (2020); 110-1142358-2391reponame:Revista Brasileira de Educação e Saúdeinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7854/7747https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7854/10355https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7854/10356https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7854/10357Copyright (c) 2020 Rodrigo Junior Farias da Costa, Carlos Eduardo Brito Santos, Luiz Euclides Coelho de Souza Filho, Bruno de Oliveira Santos, Andrey Silva Machado, Katiane Costa Cunha Costa Cunhainfo:eu-repo/semantics/openAccessFarias da Costa, Rodrigo JuniorBrito Santos, Carlos EduardoCoelho de Souza Filho, Luiz EuclidesSantos, Bruno de OliveiraSilva Machado, AndreyCunha, Katiane da Costa2022-01-28T10:16:44Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/7854Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBESPRIhttp://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/oaimilenanunes@fiponline.edu.br||patriciomaracaja@gmail.com2358-23912358-2391opendoar:2022-01-28T10:16:44Revista Brasileira de Educação e Saúde - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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