Mobilização precoce em pacientes críticos internados na unidade de terapia intensiva: Revisão integrativa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Farias da Costa, Rodrigo Junior
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Brito Santos, Carlos Eduardo, Coelho de Souza Filho, Luiz Euclides, Santos, Bruno de Oliveira, Silva Machado, Andrey, Cunha, Katiane da Costa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Educação e Saúde
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7854
Resumo: Introdução: Pacientes no ambiente hospitalar são submetidos a regimes terapêuticos complexos, necessitando de suporte em unidade de tratamento intensivo com equipes multidisciplinares. Dentre as múltiplas estratégias para possibilitar a recuperação destes pacientes, a mobilização precoce, hoje realizada pelo profissional fisioterapeuta no âmbito hospitalar, tem a finalidade de retomada de funções fisiológicas corpóreas, destacando-se por aceleração do processo de recuperação, redução na incidência de complicações pulmonares e do tempo de permanência na ventilação mecânica. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar na literatura a importância da mobilização precoce em pacientes atendidos na Unidade de Terapia Intensiva. Método: A análise da literatura foi realizada por meio das bases de dados MEDLINE, LILACS e SciELO entre 2014 e 2018, (Unidades de Terapia Intensiva; Fisioterapia; Mobilização Precoce). Resultados e Discussão: Dos trinta e um artigos selecionados, apenas sete preencheram os critérios de inclusão. Dentre os achados foi possível observar estudos apresentando os limites da mobilização precoce devido a alterações fisiológicas no paciente estático no leito, e outros que afirmam as vantagens da mobilização precoce em pacientes críticos bem como a importância do fisioterapeuta e sua intervenção nestes pacientes. Conclusão: É consenso entre os autores consultados, que a mobilização precoce deve ser conduta contínua do fisioterapeuta que assiste ao paciente crítico, visto ser eficaz tanto na recuperação mais rá­pida do paciente na UTI, com diminuição do tempo de internamento e minimização das consequências deletérias da hospitalização, quanto à melhoria da qualidade de vida após a alta da UTI.
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