Adubação da mamoneira III- experiências com doses crescentes de nitrogênio, fósforo e potássio
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Data de Publicação: | 1963 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051963000100070 |
Resumo: | Em continuação aos estudos sôbre a adubação da mamoneira (Ricinus communis L.), foram conduzidas, de 1957-58 a 1959-60, duas experiências em Campinas (terra-roxa-misturada), duas em Ribeirão Prêto (terra-roxa-legítirna) e uma em Tabapuã (arenito Bauru), no Estado de São Paulo, para investigar os efeitos de doses crescentes de nitrogênio, fósforo e potássio nas formas de sulfato de amônio, superfosfato e cloreto de potássio. Nas experiências de Campinas, foi o fósforo que limitou a produção, sendo que o efeito do nitrogênio foi pequeno e, o do potássio, nulo em uma e negativo em outra; nas de Ribeirão Prêto, sòmente o potássio obteve respostas satisfatórias; na de Tabapuã, os três elementos aumentaram significativamente a produção. A porcentagem de óleo nas sementes pràticamente não foi alterada pelos nutrientes estudados. Em média das cinco experiências, a produção de sementes do tratamento sem adubo correspondeu a 656 kg/ha, ao passo que as dos adubados com as menores e com as maiores doses de NPK se elevaram, respectivamente, a 1.176 e 1.650 kg/ha. |
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Adubação da mamoneira III- experiências com doses crescentes de nitrogênio, fósforo e potássioEm continuação aos estudos sôbre a adubação da mamoneira (Ricinus communis L.), foram conduzidas, de 1957-58 a 1959-60, duas experiências em Campinas (terra-roxa-misturada), duas em Ribeirão Prêto (terra-roxa-legítirna) e uma em Tabapuã (arenito Bauru), no Estado de São Paulo, para investigar os efeitos de doses crescentes de nitrogênio, fósforo e potássio nas formas de sulfato de amônio, superfosfato e cloreto de potássio. Nas experiências de Campinas, foi o fósforo que limitou a produção, sendo que o efeito do nitrogênio foi pequeno e, o do potássio, nulo em uma e negativo em outra; nas de Ribeirão Prêto, sòmente o potássio obteve respostas satisfatórias; na de Tabapuã, os três elementos aumentaram significativamente a produção. A porcentagem de óleo nas sementes pràticamente não foi alterada pelos nutrientes estudados. Em média das cinco experiências, a produção de sementes do tratamento sem adubo correspondeu a 656 kg/ha, ao passo que as dos adubados com as menores e com as maiores doses de NPK se elevaram, respectivamente, a 1.176 e 1.650 kg/ha.Instituto Agronômico de Campinas1963-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051963000100070Bragantia v.22 n.unico 1963reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051963000100070info:eu-repo/semantics/openAccessCanecchio Filho,VicenteRocha,José Luiz VasconcellosFreire,E. S.por2010-02-23T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051963000100070Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-02-23T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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