Influência da temperatura na respiração, produção de etileno e longevidade de inflorescências de esporinha
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052006000300001 |
Resumo: | O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da temperatura na respiração e produção de etileno em inflorescências de esporinha (Consolida ajacis), e se a produção de CO2 poderia ser utilizada como indicador da longevidade das flores. As hastes foram colhidas, colocadas em vasos e armazenadas em temperatura de 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, e 40ºC até a completa senescência das flores. Ocorreu variação temporal similar na respiração e produção de etileno em função da elevação da temperatura, com produção máxima de 1.854 mL CO2 kg-1 h-1 e de 11,28 mL C2H4 kg-1 h-1 a 30 ºC e 40 ºC, respectivamente. O fator Q10 da respiração entre 5 e 30 ºC oscilou entre os valores de 1,11 e 2,89, semelhante a outros produtos hortícolas. A longevidade das flores foi inversamente proporcional ao aumento da temperatura entre 5 e 30 ºC. A vida de vaso estimada da esporinha foi reduzida de 11,9 para 4,1 dias com o aumento da temperatura de armazenamento de 5 para 30 ºC. A longevidade das flores mantidas a 35 e 40 ºC foi semelhante a das flores armazenadas a 30 ºC. |
id |
IAC-1_06aa1195d5a54ef4d14890b741786010 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87052006000300001 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
Influência da temperatura na respiração, produção de etileno e longevidade de inflorescências de esporinhaarmazenamentofator Q10senescênciavida de vasoO objetivo do trabalho foi avaliar a influência da temperatura na respiração e produção de etileno em inflorescências de esporinha (Consolida ajacis), e se a produção de CO2 poderia ser utilizada como indicador da longevidade das flores. As hastes foram colhidas, colocadas em vasos e armazenadas em temperatura de 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, e 40ºC até a completa senescência das flores. Ocorreu variação temporal similar na respiração e produção de etileno em função da elevação da temperatura, com produção máxima de 1.854 mL CO2 kg-1 h-1 e de 11,28 mL C2H4 kg-1 h-1 a 30 ºC e 40 ºC, respectivamente. O fator Q10 da respiração entre 5 e 30 ºC oscilou entre os valores de 1,11 e 2,89, semelhante a outros produtos hortícolas. A longevidade das flores foi inversamente proporcional ao aumento da temperatura entre 5 e 30 ºC. A vida de vaso estimada da esporinha foi reduzida de 11,9 para 4,1 dias com o aumento da temperatura de armazenamento de 5 para 30 ºC. A longevidade das flores mantidas a 35 e 40 ºC foi semelhante a das flores armazenadas a 30 ºC.Instituto Agronômico de Campinas2006-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052006000300001Bragantia v.65 n.3 2006reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87052006000300001info:eu-repo/semantics/openAccessFinger,Fernando LuizSantos,Vanessa Rebouças dosBarbosa,José GeraldoBarros,Raimundo Santospor2006-09-26T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87052006000300001Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2006-09-26T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Influência da temperatura na respiração, produção de etileno e longevidade de inflorescências de esporinha |
title |
Influência da temperatura na respiração, produção de etileno e longevidade de inflorescências de esporinha |
spellingShingle |
Influência da temperatura na respiração, produção de etileno e longevidade de inflorescências de esporinha Finger,Fernando Luiz armazenamento fator Q10 senescência vida de vaso |
title_short |
Influência da temperatura na respiração, produção de etileno e longevidade de inflorescências de esporinha |
title_full |
Influência da temperatura na respiração, produção de etileno e longevidade de inflorescências de esporinha |
title_fullStr |
Influência da temperatura na respiração, produção de etileno e longevidade de inflorescências de esporinha |
title_full_unstemmed |
Influência da temperatura na respiração, produção de etileno e longevidade de inflorescências de esporinha |
title_sort |
Influência da temperatura na respiração, produção de etileno e longevidade de inflorescências de esporinha |
author |
Finger,Fernando Luiz |
author_facet |
Finger,Fernando Luiz Santos,Vanessa Rebouças dos Barbosa,José Geraldo Barros,Raimundo Santos |
author_role |
author |
author2 |
Santos,Vanessa Rebouças dos Barbosa,José Geraldo Barros,Raimundo Santos |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Finger,Fernando Luiz Santos,Vanessa Rebouças dos Barbosa,José Geraldo Barros,Raimundo Santos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
armazenamento fator Q10 senescência vida de vaso |
topic |
armazenamento fator Q10 senescência vida de vaso |
description |
O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da temperatura na respiração e produção de etileno em inflorescências de esporinha (Consolida ajacis), e se a produção de CO2 poderia ser utilizada como indicador da longevidade das flores. As hastes foram colhidas, colocadas em vasos e armazenadas em temperatura de 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, e 40ºC até a completa senescência das flores. Ocorreu variação temporal similar na respiração e produção de etileno em função da elevação da temperatura, com produção máxima de 1.854 mL CO2 kg-1 h-1 e de 11,28 mL C2H4 kg-1 h-1 a 30 ºC e 40 ºC, respectivamente. O fator Q10 da respiração entre 5 e 30 ºC oscilou entre os valores de 1,11 e 2,89, semelhante a outros produtos hortícolas. A longevidade das flores foi inversamente proporcional ao aumento da temperatura entre 5 e 30 ºC. A vida de vaso estimada da esporinha foi reduzida de 11,9 para 4,1 dias com o aumento da temperatura de armazenamento de 5 para 30 ºC. A longevidade das flores mantidas a 35 e 40 ºC foi semelhante a das flores armazenadas a 30 ºC. |
publishDate |
2006 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2006-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052006000300001 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052006000300001 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0006-87052006000300001 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.65 n.3 2006 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193298874957824 |