Calagem e adubação mineral da soja (Glycine max (L.) Merrill) variedade Santa Maria, em solo de várzea
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Data de Publicação: | 1974 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051974000100001 |
Resumo: | Um experimento para estudar efeitos da calagem e da adubação mineral sobre o desenvolvimento da cultura de soja (Glycine max (L.) Merrill) foi conduzido em solo de várzea, rico em matéria orgânica, localizado na Estação Experimental do Serviço do Vale do Paraíba, em Pindamonhangaba. Foram aplicadas doses crescentes de calcário, combinadas com diferentes niveis de fósforo e potássio, sendo também incluídos molibdênio e boro (micronutrientes), em alguns tratamentos. Verificou-se efeito favorável da calagem na produção de matéria seca e no teor de nitrogênio total da parte aérea das plantas. Não se observaram, todavia, diferenças nesses valores, por influência de dosagens do corretivo. A resposta favorável ao fósforo verificou-se apenas para o maior nível de adubação fosfatada, quer na ausência de calcário, quer dentro do menor nível de calcário, quando o fósforo foi aplicado junto ao potássio. As aplicações de potássio, molibdênio e boro não afetaram o desenvolvimento da cultura. A análise química do solo, feita periodicamente para todos os tratamentos, mostrou variações significativas nos valores de pH, em função do tempo, mesmo nas áreas que não receberam calcário. Verificou-se, ainda, que até aos 162 dias após a calagem não houve neutralização de todo o alumínio trocável. |
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