Ocorrência de chochamento em espigas de trigo no estado de São Paulo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1976 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051976000100010 |
Resumo: | Foram instalados três ensaios de cultivares de trigo no ano de 1972, em três diferentes regiões do Estado de São Paulo, com a finalidade de pesquisar a ocorrência de chochamento em espigas. Estudando as prováveis causas desse fenômeno chegou-se à conclusão que ele era devido à baixa umidade relativa diária e à elevada temperatura diária do ar, por ocasião da época de florescimento dos diferentes cultivares. No ensaio conduzido em Tietê não houve ocorrência de chochamento. Nos ensaios plantados em Monte Alegre do Sul e Pindamonhangaba foram determinados os coeficientes de correlação entre umidade relativa minima no florescimento e a porcentagem de chochamento das espigas, respectivamente de -0,9572*** e -0,9112***. Foram também determinados os coeficientes de correlação entre temperatura máxima no período de florescimento e porcentagem de chochamento das espigas, respectivamente de + 0,9681*** e +0,8753***. |
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Ocorrência de chochamento em espigas de trigo no estado de São PauloForam instalados três ensaios de cultivares de trigo no ano de 1972, em três diferentes regiões do Estado de São Paulo, com a finalidade de pesquisar a ocorrência de chochamento em espigas. Estudando as prováveis causas desse fenômeno chegou-se à conclusão que ele era devido à baixa umidade relativa diária e à elevada temperatura diária do ar, por ocasião da época de florescimento dos diferentes cultivares. No ensaio conduzido em Tietê não houve ocorrência de chochamento. Nos ensaios plantados em Monte Alegre do Sul e Pindamonhangaba foram determinados os coeficientes de correlação entre umidade relativa minima no florescimento e a porcentagem de chochamento das espigas, respectivamente de -0,9572*** e -0,9112***. Foram também determinados os coeficientes de correlação entre temperatura máxima no período de florescimento e porcentagem de chochamento das espigas, respectivamente de + 0,9681*** e +0,8753***.Instituto Agronômico de Campinas1976-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051976000100010Bragantia v.35 n.1 1976reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051976000100010info:eu-repo/semantics/openAccessCamargo,Carlos Eduardo de Oliveirapor2009-03-11T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051976000100010Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2009-03-11T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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