Brotação e produção de mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', proveniente de mudas desinfectadas com óleo de eucalipto e enraizadas em bandejas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052010000400012 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar a brotação das mudas e a produção de mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', provenientes de mudas desinfectadas com óleo de eucalipto e enraizadas em bandejas de isopor. No pré-enraizamento em bandejas, utilizou-se a matriz experimental Plan Puebla III para combinar concentrações de óleo de eucalipto e tempos de imersão, respectivamente: 0,6%/36 s; 1,4%/36 s; 0,6%/84 s; 1,4%/84 s; 1,0%/60 s; 0,1%/36 s; 1,9%/84 s; 0,6%/6 s e 1,4%/114 s, mais uma testemunha (0,0%/0 s). No campo, utilizaram-se 10 mudas por parcela e seis tratamentos: 0,6% s; 36 s; 0,6%/84 s; 1,0%/60 s; 0,1%/36 s; 0,6%/6 s e 0,0%/0 s. Maiores porcentagens de mudas brotadas e altura de plantas foram obtidas nos tratamentos onde se utilizaram concentrações de óleo de eucalipto menores que 1,0% e na testemunha. As maiores massas frescas de raízes comerciais, nas colheitas aos 264 dias após o plantio, foram obtidas nos tratamentos 0,6%/36 s, 0,6%/84 s e 1,0%/60 s. Houve queima das folhas provocadas por Alternaria sp e Septoria sp., com maior intensidade aos 111 dias após o plantio, associadas e sem possibilidade de quantificação isoladamente. Concluiu-se que, para se obter maior produção de raízes comerciais, as mudas devem ser desinfectadas em solução aquosa com doses de 0,6% ou 1,0% de óleo de eucalipto e imersão em tempos de 36 s a 84 s, sendo a colheita aos 264 dias após o plantio. |
id |
IAC-1_2f4eb4c8e53b64fcb3a3837bb53cd76b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87052010000400012 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
Brotação e produção de mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', proveniente de mudas desinfectadas com óleo de eucalipto e enraizadas em bandejasArracacia xanthorrhizacontrole alternativo de doençaspré-enraizamentoObjetivou-se avaliar a brotação das mudas e a produção de mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', provenientes de mudas desinfectadas com óleo de eucalipto e enraizadas em bandejas de isopor. No pré-enraizamento em bandejas, utilizou-se a matriz experimental Plan Puebla III para combinar concentrações de óleo de eucalipto e tempos de imersão, respectivamente: 0,6%/36 s; 1,4%/36 s; 0,6%/84 s; 1,4%/84 s; 1,0%/60 s; 0,1%/36 s; 1,9%/84 s; 0,6%/6 s e 1,4%/114 s, mais uma testemunha (0,0%/0 s). No campo, utilizaram-se 10 mudas por parcela e seis tratamentos: 0,6% s; 36 s; 0,6%/84 s; 1,0%/60 s; 0,1%/36 s; 0,6%/6 s e 0,0%/0 s. Maiores porcentagens de mudas brotadas e altura de plantas foram obtidas nos tratamentos onde se utilizaram concentrações de óleo de eucalipto menores que 1,0% e na testemunha. As maiores massas frescas de raízes comerciais, nas colheitas aos 264 dias após o plantio, foram obtidas nos tratamentos 0,6%/36 s, 0,6%/84 s e 1,0%/60 s. Houve queima das folhas provocadas por Alternaria sp e Septoria sp., com maior intensidade aos 111 dias após o plantio, associadas e sem possibilidade de quantificação isoladamente. Concluiu-se que, para se obter maior produção de raízes comerciais, as mudas devem ser desinfectadas em solução aquosa com doses de 0,6% ou 1,0% de óleo de eucalipto e imersão em tempos de 36 s a 84 s, sendo a colheita aos 264 dias após o plantio.Instituto Agronômico de Campinas2010-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052010000400012Bragantia v.69 n.4 2010reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87052010000400012info:eu-repo/semantics/openAccessZárate,Néstor Antonio HerediaSchwan-Estrada,Kátia Regina FreitasVieira,Maria do CarmoHelmich,MarceloMacedo,Rodrigo VargasHeid,Diego Menanipor2011-02-07T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87052010000400012Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2011-02-07T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Brotação e produção de mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', proveniente de mudas desinfectadas com óleo de eucalipto e enraizadas em bandejas |
title |
Brotação e produção de mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', proveniente de mudas desinfectadas com óleo de eucalipto e enraizadas em bandejas |
spellingShingle |
Brotação e produção de mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', proveniente de mudas desinfectadas com óleo de eucalipto e enraizadas em bandejas Zárate,Néstor Antonio Heredia Arracacia xanthorrhiza controle alternativo de doenças pré-enraizamento |
title_short |
Brotação e produção de mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', proveniente de mudas desinfectadas com óleo de eucalipto e enraizadas em bandejas |
title_full |
Brotação e produção de mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', proveniente de mudas desinfectadas com óleo de eucalipto e enraizadas em bandejas |
title_fullStr |
Brotação e produção de mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', proveniente de mudas desinfectadas com óleo de eucalipto e enraizadas em bandejas |
title_full_unstemmed |
Brotação e produção de mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', proveniente de mudas desinfectadas com óleo de eucalipto e enraizadas em bandejas |
title_sort |
Brotação e produção de mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', proveniente de mudas desinfectadas com óleo de eucalipto e enraizadas em bandejas |
author |
Zárate,Néstor Antonio Heredia |
author_facet |
Zárate,Néstor Antonio Heredia Schwan-Estrada,Kátia Regina Freitas Vieira,Maria do Carmo Helmich,Marcelo Macedo,Rodrigo Vargas Heid,Diego Menani |
author_role |
author |
author2 |
Schwan-Estrada,Kátia Regina Freitas Vieira,Maria do Carmo Helmich,Marcelo Macedo,Rodrigo Vargas Heid,Diego Menani |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Zárate,Néstor Antonio Heredia Schwan-Estrada,Kátia Regina Freitas Vieira,Maria do Carmo Helmich,Marcelo Macedo,Rodrigo Vargas Heid,Diego Menani |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Arracacia xanthorrhiza controle alternativo de doenças pré-enraizamento |
topic |
Arracacia xanthorrhiza controle alternativo de doenças pré-enraizamento |
description |
Objetivou-se avaliar a brotação das mudas e a produção de mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', provenientes de mudas desinfectadas com óleo de eucalipto e enraizadas em bandejas de isopor. No pré-enraizamento em bandejas, utilizou-se a matriz experimental Plan Puebla III para combinar concentrações de óleo de eucalipto e tempos de imersão, respectivamente: 0,6%/36 s; 1,4%/36 s; 0,6%/84 s; 1,4%/84 s; 1,0%/60 s; 0,1%/36 s; 1,9%/84 s; 0,6%/6 s e 1,4%/114 s, mais uma testemunha (0,0%/0 s). No campo, utilizaram-se 10 mudas por parcela e seis tratamentos: 0,6% s; 36 s; 0,6%/84 s; 1,0%/60 s; 0,1%/36 s; 0,6%/6 s e 0,0%/0 s. Maiores porcentagens de mudas brotadas e altura de plantas foram obtidas nos tratamentos onde se utilizaram concentrações de óleo de eucalipto menores que 1,0% e na testemunha. As maiores massas frescas de raízes comerciais, nas colheitas aos 264 dias após o plantio, foram obtidas nos tratamentos 0,6%/36 s, 0,6%/84 s e 1,0%/60 s. Houve queima das folhas provocadas por Alternaria sp e Septoria sp., com maior intensidade aos 111 dias após o plantio, associadas e sem possibilidade de quantificação isoladamente. Concluiu-se que, para se obter maior produção de raízes comerciais, as mudas devem ser desinfectadas em solução aquosa com doses de 0,6% ou 1,0% de óleo de eucalipto e imersão em tempos de 36 s a 84 s, sendo a colheita aos 264 dias após o plantio. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052010000400012 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052010000400012 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0006-87052010000400012 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.69 n.4 2010 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193301412511744 |