Atividade pectinolítica de Colletotrichum gloeosporioides e a relação com a agressividade ao Stylosanthes spp
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052009000200017 |
Resumo: | A produção de pectinases de 40 isolados de Colletotrichum gloeosporioides, obtidos de Stylosanthes spp. em diferentes regiões produtoras, foi estimada por meio de difusão enzimática em meio específico e mensuração do halo de degradação de pectina. Em todos os isolados havia atividade pectinolítica, sendo divididos em cinco grupos distintos. Na maior parte dos isolados notou-se moderada atividade de pectinases. Em geral, isolados de Camapuã-MS tiveram menor diversidade genética para a produção de enzimas pécticas. Com base na atividade pectinolítica, isolados do patógeno foram selecionados e inoculados em genótipos de S. capitata (GC1081, GC1084, GC1086 e GC1094), S. scabra (GC1496) e S. macrocephala (GC1511), visando analisar a influência das pectinases na agressividade ao hospedeiro. Inicialmente, instalou-se ensaio de agressividade com os isolados CG656, CG657, CG687, CG706 e CG707, sendo constatada agressividade diferenciada apenas quando inoculados em S. scabra. Enquanto CG657, CG706 e CG707 foram os mais agressivos, CG656 foi o menos agressivo. Outro teste de agressividade avaliou os isolados CG768, CG769, CG772, CG775, CG779 e CG781. Estes se diferenciaram quanto à agressividade ao S. capitata (GC1081 e GC1094) e S. macrocephala (GC1511). Em geral, CG768 comportou-se como pouco agressivo, enquanto que CG772, CG775 e CG781 como os mais agressivos. Para ambos, nos ensaios de agressividade, não se evidenciou aumento da severidade da antracnose com o aumento da atividade pectinolítica. Nas condições analisadas, a agressividade de C. gloeosporioides ao estilosantes não foi influenciada pelas enzimas pécticas. |
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