Temperatura-base e soma térmica de subperíodos do desenvolvimento de Aspilia montevidensis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fagundes,Joelma Dutra
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Streck,Nereu Augusto, Storck,Lindolfo, Reiniger,Lia Rejane Silveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052010000200030
Resumo: Aspilia montevidensis é uma planta herbácea, perene, de ocorrência natural no Sul e Sudeste do Brasil, onde é considerada planta daninha. Ainda não foi muito estudada, especialmente no que se refere ao seu desenvolvimento. O objetivo deste trabalho foi determinar a temperatura-base e a duração de alguns subperíodos do ciclo de desenvolvimento de A. montevidensis. O experimento foi desenvolvido em Santa Maria (RS), em delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial envolvendo seis épocas de transplantio (20/12/05 e 14/2, 6/3, 4/4, 5/5 e 8/6/06) e sete posições nas hastes das plantas. A unidade experimental foi uma planta cultivada em vaso preenchido com substrato comercial. As datas dos estádios de desenvolvimento transplante (T); botão visível (BV); capítulo aberto (CA) e capítulo senescente (CS) foram registradas na haste principal e laterais de primeira e segunda ordem. A temperatura-base dos subperíodos T-BV e BV-CS foi estimada por três métodos e, após, calculada a duração, em ºC dia, dos subperíodos T-BV, BV-CA e CA-CS. A soma térmica diária foi calculada a partir do transplante. A temperatura base estimada para os subperíodos T-BV e BV-CS foi de 13 ºC e 7 ºC respectivamente. Na duração em ºC dia do subperíodo T-BV teve variação entre hastes e épocas de cultivo, com duração mínima de 489,1 e máxima de 1269,4 ºC dia. A duração em ºC dia dos subperíodos BV-CA e CA-CS, em geral, não houve variações entre hastes e épocas, sendo ao redor de, respectivamente, 179,8 e 97,2 ºC dia.
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