Multiplicação de cultivares de goiabeira por miniestaquia
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052011000400011 |
Resumo: | O uso da miniestaquia para a multiplicação de cultivares de goiabeira pode permitir o estabelecimento de novos protocolos para a obtenção de mudas produzidas em condições de controle ambiental. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a técnica de miniestaquia para multiplicação de cultivares de goiabeira. Foram instalados três experimentos em delineamento de blocos casualizados, utilizando-se quatro cultivares (Paluma, Pedro Sato, Cortibel 1 e Cortibel 6) e quatro repetições. Foram avaliados a emissão de brotações das minicepas após sucessivas coletas, a capacidade de enraizamento das miniestacas em diferentes épocas e o crescimento das mudas. As minicepas tiveram capacidade de emissão de brotações dos 49 aos 397 dias após o desponte, permitindo sete coletas de brotações. A maior porcentagem de enraizamento das miniestacas foi verificada em dezembro. Nessa época, constatou-se que as cultivares Paluma, Pedro Sato, Cortibel 1 e Cortibel 6 tiveram médias de 92%, 75%, 75% e 79% de enraizamento respectivamente. Entretanto o percentual de enraizamento das miniestacas da 'Cortibel 1' foi mais influenciado pelas épocas, sendo registrados 16,7% e 45,8% em novembro e em junho respectivamente. Aos 138 dias após o estaqueamento, as alturas das mudas estavam dentro dos padrões técnicos recomendados para o plantio no campo, entre 45 e 50 cm. Com base nesses resultados, conclui-se que a miniestaquia é viável para a multiplicação dessas cultivares. |
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