Propagação de araçazeiro e goiabeira via miniestaquia de material juvenil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052011000200009 |
Resumo: | Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a viabilidade da técnica de miniestaquia no enraizamento de material juvenil de araçazeiro (Psidium guineense e Psidium cattleyanum) e goiabeira (Psidium guajava), e no crescimento das mudas após a repicagem e na produtividade das minicepas em sucessivas coletas. Foram instalados três experimentos em delineamento de blocos casualizados utilizando-se três espécies diferentes e quatro repetições. Sessenta e dois dias após o estaqueamento, verificou-se que em P. guineense, P. cattleyanum e P. guajava houve enraizamento de 96%; 92% e 100% respectivamente. Em P. guajava o diâmetro mínimo do caule era de oito milímetros aos 110 dias após a repicagem e em P. guineense e P. cattleyanum, o diâmetro do caule estava próximo a sete milímetros aos 140 dias após a repicagem. Foi verificado aumento do potencial de produção de miniestacas ao longo das sucessivas coletas de brotações. Com base nesses resultados, conclui-se que a técnica da miniestaquia é viável para multiplicação do araçazeiro e da goiabeira. |
id |
IAC-1_7286eb9eff38a0d83360b3a60eac09b8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87052011000200009 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
Propagação de araçazeiro e goiabeira via miniestaquia de material juvenilpropagação vegetativaenraizamento de estacasPsidium guineensePsidium cattleyanumPsidium guajavaEste trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a viabilidade da técnica de miniestaquia no enraizamento de material juvenil de araçazeiro (Psidium guineense e Psidium cattleyanum) e goiabeira (Psidium guajava), e no crescimento das mudas após a repicagem e na produtividade das minicepas em sucessivas coletas. Foram instalados três experimentos em delineamento de blocos casualizados utilizando-se três espécies diferentes e quatro repetições. Sessenta e dois dias após o estaqueamento, verificou-se que em P. guineense, P. cattleyanum e P. guajava houve enraizamento de 96%; 92% e 100% respectivamente. Em P. guajava o diâmetro mínimo do caule era de oito milímetros aos 110 dias após a repicagem e em P. guineense e P. cattleyanum, o diâmetro do caule estava próximo a sete milímetros aos 140 dias após a repicagem. Foi verificado aumento do potencial de produção de miniestacas ao longo das sucessivas coletas de brotações. Com base nesses resultados, conclui-se que a técnica da miniestaquia é viável para multiplicação do araçazeiro e da goiabeira.Instituto Agronômico de Campinas2011-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052011000200009Bragantia v.70 n.2 2011reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87052011000200009info:eu-repo/semantics/openAccessAltoé,Jalille AmimMarinho,Cláudia SalesTerra,Maria Isabela da CostaBarroso,Deborah Guerrapor2011-08-16T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87052011000200009Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2011-08-16T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Propagação de araçazeiro e goiabeira via miniestaquia de material juvenil |
title |
Propagação de araçazeiro e goiabeira via miniestaquia de material juvenil |
spellingShingle |
Propagação de araçazeiro e goiabeira via miniestaquia de material juvenil Altoé,Jalille Amim propagação vegetativa enraizamento de estacas Psidium guineense Psidium cattleyanum Psidium guajava |
title_short |
Propagação de araçazeiro e goiabeira via miniestaquia de material juvenil |
title_full |
Propagação de araçazeiro e goiabeira via miniestaquia de material juvenil |
title_fullStr |
Propagação de araçazeiro e goiabeira via miniestaquia de material juvenil |
title_full_unstemmed |
Propagação de araçazeiro e goiabeira via miniestaquia de material juvenil |
title_sort |
Propagação de araçazeiro e goiabeira via miniestaquia de material juvenil |
author |
Altoé,Jalille Amim |
author_facet |
Altoé,Jalille Amim Marinho,Cláudia Sales Terra,Maria Isabela da Costa Barroso,Deborah Guerra |
author_role |
author |
author2 |
Marinho,Cláudia Sales Terra,Maria Isabela da Costa Barroso,Deborah Guerra |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Altoé,Jalille Amim Marinho,Cláudia Sales Terra,Maria Isabela da Costa Barroso,Deborah Guerra |
dc.subject.por.fl_str_mv |
propagação vegetativa enraizamento de estacas Psidium guineense Psidium cattleyanum Psidium guajava |
topic |
propagação vegetativa enraizamento de estacas Psidium guineense Psidium cattleyanum Psidium guajava |
description |
Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a viabilidade da técnica de miniestaquia no enraizamento de material juvenil de araçazeiro (Psidium guineense e Psidium cattleyanum) e goiabeira (Psidium guajava), e no crescimento das mudas após a repicagem e na produtividade das minicepas em sucessivas coletas. Foram instalados três experimentos em delineamento de blocos casualizados utilizando-se três espécies diferentes e quatro repetições. Sessenta e dois dias após o estaqueamento, verificou-se que em P. guineense, P. cattleyanum e P. guajava houve enraizamento de 96%; 92% e 100% respectivamente. Em P. guajava o diâmetro mínimo do caule era de oito milímetros aos 110 dias após a repicagem e em P. guineense e P. cattleyanum, o diâmetro do caule estava próximo a sete milímetros aos 140 dias após a repicagem. Foi verificado aumento do potencial de produção de miniestacas ao longo das sucessivas coletas de brotações. Com base nesses resultados, conclui-se que a técnica da miniestaquia é viável para multiplicação do araçazeiro e da goiabeira. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052011000200009 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052011000200009 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0006-87052011000200009 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.70 n.2 2011 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193301626421248 |