Restos vegetais da cultura da mamona como matéria-prima para celulose
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1981 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051981000100011 |
Resumo: | Restos vegetais da cultura da mamona foram estudados visando ao seu aproveitamento para obtenção de celulose para papel. Os resultados obtidos mostraram que a cultura da mamona fornece grande quantidade de resíduo agrícola fibroso de baixa densidade básica e com bom rendimento de conversão em celulose. Suas fibras liberíanas e lenhosas podem ser consideradas, respectivamente, como longas e curtas, comparando-as com as fibras de pinus e eucalipto. |
id |
IAC-1_47f7b788ed1e84dfd792bdc48f2019a7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87051981000100011 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
Restos vegetais da cultura da mamona como matéria-prima para celuloseRestos vegetais da cultura da mamona foram estudados visando ao seu aproveitamento para obtenção de celulose para papel. Os resultados obtidos mostraram que a cultura da mamona fornece grande quantidade de resíduo agrícola fibroso de baixa densidade básica e com bom rendimento de conversão em celulose. Suas fibras liberíanas e lenhosas podem ser consideradas, respectivamente, como longas e curtas, comparando-as com as fibras de pinus e eucalipto.Instituto Agronômico de Campinas1981-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051981000100011Bragantia v.40 n.1 1981reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051981000100011info:eu-repo/semantics/openAccessAzzini,AnísioSalgado,Antonio Luiz de BarrosSavy Filho,AngeloBanzatto,Nicolau Victobiopor2007-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051981000100011Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-12-15T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Restos vegetais da cultura da mamona como matéria-prima para celulose |
title |
Restos vegetais da cultura da mamona como matéria-prima para celulose |
spellingShingle |
Restos vegetais da cultura da mamona como matéria-prima para celulose Azzini,Anísio |
title_short |
Restos vegetais da cultura da mamona como matéria-prima para celulose |
title_full |
Restos vegetais da cultura da mamona como matéria-prima para celulose |
title_fullStr |
Restos vegetais da cultura da mamona como matéria-prima para celulose |
title_full_unstemmed |
Restos vegetais da cultura da mamona como matéria-prima para celulose |
title_sort |
Restos vegetais da cultura da mamona como matéria-prima para celulose |
author |
Azzini,Anísio |
author_facet |
Azzini,Anísio Salgado,Antonio Luiz de Barros Savy Filho,Angelo Banzatto,Nicolau Victobio |
author_role |
author |
author2 |
Salgado,Antonio Luiz de Barros Savy Filho,Angelo Banzatto,Nicolau Victobio |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Azzini,Anísio Salgado,Antonio Luiz de Barros Savy Filho,Angelo Banzatto,Nicolau Victobio |
description |
Restos vegetais da cultura da mamona foram estudados visando ao seu aproveitamento para obtenção de celulose para papel. Os resultados obtidos mostraram que a cultura da mamona fornece grande quantidade de resíduo agrícola fibroso de baixa densidade básica e com bom rendimento de conversão em celulose. Suas fibras liberíanas e lenhosas podem ser consideradas, respectivamente, como longas e curtas, comparando-as com as fibras de pinus e eucalipto. |
publishDate |
1981 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1981-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051981000100011 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051981000100011 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0006-87051981000100011 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.40 n.1 1981 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193294334623744 |